Identificado novo surto de mpox em Lisboa
Grupo de Ativistas em Tratamentos apela à vacinação contra a mpox e à disponibilização gratuita da vacina contra a hepatite A.
Grupo de Ativistas em Tratamentos apela à vacinação contra a mpox e à disponibilização gratuita da vacina contra a hepatite A.
Entre os fármacos proibidos estão alguns usados no tratamento dos cancros de bexiga e gástrico, esquizofrenia e transtorno bipolar.
Do total de 504 casos confirmados de infeção aguda do fígado, 122 estão associados a transmissão através de contacto sexual, distribuídos por várias regiões do País, mas com maior incidência em Lisboa e Vale do Tejo e na Área Metropolitana do Porto, a maioria homens entre os 18 e 44 anos.
A maior parte da população está suscetível ao vírus e vão continuar a existir surtos, mas a mensagem dos especialistas é de tranquilidade. Lavar bem as mãos é a recomendação principal.
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Cerca de 100 pessoas foram vacinadas contra a doença desde sábado. Uma rapariga de 12 anos deu entrada no Hospital Santa Maria em estado grave.
Casos verificam-se na sua maioria em crianças e jovens. As pessoas vivem "em habitações com condições precárias de higiene e salubridade".
Aos 10 anos, aprendeu com Marceneiro, Amália e Carlos do Carmo e hoje é uma das melhores vozes do fado. Lança agora um novo disco. Fala da família, dos filhos, e confessa que ainda hoje está num grupo de recuperação dos excessos de drogas e álcool.
Pedro Simas, virologista, acredita que o surto atual de hepatite A não se deve alargar e reforça que "a DGS tem um sistema bem implementado de diagnóstico capaz de limitar a propagação do vírus".
A linguagem é essencial para a vida em sociedade e para a formação de um chão comum de entendimento entre as pessoas.
A maioria dos casos são homens com idades entre os 20 e os 49 anos, 44% em contexto de transmissão sexual, sem casos graves ou mortais reportados, informa a DGS.
Ibuprofeno, insulina ou paracetamol encontram-se entre as substâncias impedidas.
Documento da OMS aponta para um rácio de 2,9 médicos para cada 1.000 reclusos em Portugal, enquanto na população em geral esse rácio atinge os 5,3.
DGS alerta para os sintomas a que se deve estar atento: dor abdominal, náuseas e vómitos, diarreia, com mais de uma semana de evolução e prostração importante podem coexistir com sintomas respiratórios e febre.
A maioria dos pacientes com hepatites agudas de origem desconhecida são demasiado jovens para estarem vacinados contra a covid-19, razão pela qual os cientistas acreditam que as infeções podem estar relacionadas.
Na sexta-feira, a Direção-Geral da Saúde (DGS) contabilizava seis casos suspeitos de estarem incluídos no surto de hepatite infantil aguda identificado pela OMS, dos quais dois estavam ainda estão em investigação.