Acessos às páginas dos partidos, da Polícia Judiciária e Presidência acabaram com 14 pessoas condenadas. A "mãe" do grupo, que orientava os ataques, foi declarada cúmplice por não ter conhecimentos informáticos.
Acusação mostra como quatro grupos de piratas informáticos fizeram a maior sequência de ataques informáticos de que há memória em Portugal.
Acusação mostra como hackers dos 16 aos 20 anos, provenientes de todo o país, de Albufeira a Vila Verde, passando pelo Seixal, organizaram entre 2013 e 2015 diversos ataques ao site do PSD.
Jovem hacker, na altura com 17 anos, juntou-se a outro adolescente, de 14 anos.
Este foi um dos ataques informáticos que atingiram servidores da administração pública central e autárquica, de universidades, de escolas, de outras instituições públicas e de empresas.
