Os números contrapõem as recentes medidas anunciadas por Keir Starmer para um controlo de imigração mais rígido de forma a prevenir uma “ilha de estrangeiros”.
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, tem-se destacado como um dos atores mundiais que está a liderar o apoio à Ucrânia depois de Donald Trump ter chegado à Casa Branca, em várias ações coordenadas com a União Europeia, de que não faz parte desde 2020.
O Estado de Direito e a democracia liberal sucumbem por todo o lado numa Europa que continua alegremente a afogar-se na sua própria ilusão.
Governo indica que a restrição será revista em março de 2027, quando o período de proibição de dois anos terminar.
Numa entrevista à BBC, o cantor e compositor britânico, de 82 anos, alertou que os músicos podem ser "despojados" das suas criações.
Para muitos vizinhos da Ucrânia o retorno de refugiados será visto como uma forma de aliviar tensões políticas domésticas o que aumentará a pressão para levar Kiiv a aceitar cedências de vulto.
A União Europeia, França, a Irlanda, os Países Baixos, a Colômbia, a Jordânia e a África do Sul - esta última que apresentou uma acusação de genocídio contra Israel a 29 de dezembro perante o Tribunal Internacional de Justiça -, foram alguns dos primeiros a reagir a favor da ordem do Tribunal Penal Internacional.
Venceu este sábado as eleições internas do Partido Conservador do Reino Unido com 57% dos votos. Foi criada na Nigéria, já trabalhou no Mc'Donalds e já foi nomeada ministra do ano pelos seus ideias radicais e linguagem mordaz.
O primeiro orçamento do governo trabalhista aplica fortes medidas de austeridade, nomeadamente um elevado aumento da carga fiscal.
Esteve na linha da frente do combate escocês pela independência. Enquanto primeiro-ministro, foi o rosto do referendo em 2014 e fez reformas profundas na região.
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A mudança de liderança em Moçambique, com a realização de eleições presidenciais, e os primeiros 100 dias de governo trabalhista no Reino Unido são os temas discutidos esta semana por Vasco Rato, João Carlos Barradas e Nuno Tiago Pinto.
Motins no país levam o governo a querer adaptar os programas escolares para melhor equipar as crianças contra a desinformação e teorias da conspiração na Internet.
Cerca de 84.000 homens estão atualmente detidos no Reino Unido, onde as prisões estão geralmente ocupadas em 99% da sua capacidade desde 2023, segundo o Ministério da Justiça. Em 08 de julho, apenas existiam 700 lugares disponíveis.
Antecessor conservador, Rishi Sunak, planeava iniciar expulsões já este verão. Autoridades terão até começado a fazer detenções de migrantes para serem enviados para o país africano.
Os britânicos são chamados às urnas no dia 4 de julho, depois de Rishi Sunak convocar eleições antecipadas.
