
Ricardo Salgado enfrenta julgamento por corrupção ligada ao Banco do Brasil
O ex-banqueiro foi pronunciado por corrupção ativa relacionada com ex-responsáveis do Banco do Brasil.
O ex-banqueiro foi pronunciado por corrupção ativa relacionada com ex-responsáveis do Banco do Brasil.
Ministério Público quebrou os segredos de dezenas de offshores, de testas de ferro e até de nomes de código como “Mr. Z”, “Grande” e “Barril”. E descobriu 19 altos responsáveis venezuelanos a quem o BES/GES terá pago luvas de quase 150 milhões de euros.
Segundo o DCIAP, em causa estarão crimes de corrupção ativa com prejuízo do comércio internacional, branqueamento, corrupção passiva no setor privado e falsificação de documento que começaram há uma década (2011/2012) e se prolongaram até junho de 2014.
Manuel Pinho não quis falar ao Ministério Público sobre a avença de 15 mil euros/mês do Grupo Espírito Santo que terá recebido enquanto ministro de José Sócrates através da offshore “Tartaruga Foundation”, criada dias antes de tomar posse.
Uma Carta Rogatória, um interrogatório de um arguido e vários documentos ligam o diplomata Lucas Rincón ao esquema de corrupção entre o Banco Espírito Santo e a Venezuela. MNE não foi informado sobre as suspeitas
Despacho de acusação do caso BES com mais de três mil páginas já está concluído e será notificado a arguidos e assistentes no início da próxima semana. Depois da Operação Marquês, este é mais um mega-processo em tribunal
Guerras internas, toneladas de papel. A PGR confirmou que o prazo foi concluir o inquérito foi prorrogado por atraso na cooperação judiciária internacional com as autoridades suíças.
Ex-diretores da petrolífera estatal Petróleos de Venezuela terão recebido 124 milhões de dólares (108 milhões de euros) em subornos, entre 2009 e 2013, em contas do Banco Espírito Santo (BES) no Dubai, noticia hoje o El País.
Antigo banqueiro é suspeito de distribuir luvas por vários responsáveis venezuelanos para obter financiamento para o Grupo Espírito Santo. Leia a investigação completa da SÁBADO
A Mandalay é a terceira offshore descoberta ao ex-ministro da Economia e o beneficiário será Manuel Pinho e a sua mulher.
Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida tomou decisão histórica esta sexta-feira.
Banqueiro escondeu duas offshores do Estado português, de acordo com os documentos da Mossack Fonseca. Contas bancárias estavam nas Ilhas Caimão e no Panamá