Japão admite reativar a maior central nuclear do mundo
A central nuclear de Kashiwazaki-Kariwa, localizada na região centro-oeste do Japão, deve receber a aprovação do governador local para a retoma das operações.
A central nuclear de Kashiwazaki-Kariwa, localizada na região centro-oeste do Japão, deve receber a aprovação do governador local para a retoma das operações.
Libertação das águas residuais tratadas no oceano começou na semana passada e deverá continuar durante décadas. Ação tem sido fortemente contestada por grupos de pesca e países vizinhos.
China e Hong Kong já condenaram medida e restringiram importações de comida japonesa. Sul-coreanos começaram a correr aos supermercados à procura de sal marinho.
A controversa medida visa resolver a acumulação de água radioativa na instalação nuclear, um dos problemas mais urgentes no complexo processo de desativação da central que foi danificada pelo terramoto e tsunami de março de 2011.
O sismo de magnitude 9 originou um gigantesco tsunami, que varreu a costa do nordeste japonês, que matou cerca de 18.500 pessoas. As ondas invadiram também a central de Fukushima, originando o maior desastre nuclear desde Chernobyl.
Companhia gestora da central nuclear de Fukushima começou a retirar combustível nuclear de uma piscina de arrefecimento num dos três reatores, que explodiu no desastre de 2011.
Estão marcadas para esta manhã várias cerimónias de homenagem às vítimas e um minuto de silêncio.
A bomba, com 85 centímetros de comprimento e 15 centímetros de diâmetro, encontrava-se enterrada a cerca de um quilómetro de distância das instalações envolventes dos reactores 2 e 3 da central nuclear
Engenho foi detetado por um trabalhador que se encontrava nas obras de construção de um parque de estacionamento para automóveis.
Alerta de 'tsunami' não foi ativado.
Zona balnear no Japão recebeu os primeiros banhistas no fim-de-semana passado.
Felizmente ainda não há registos de ferimentos ou de estragos. Não foi emitido alerta de tsunami
A Agência de Meteorologia do Japão afirmou que o sismo de magnitude 7,4 registado hoje no nordeste do país foi uma réplica do terramoto de magnitude 9 que desencadeou um tsunami na mesma região em Março de 2011
Abalo desencadeou ondas moderadas, mas sem fazer danos significativos.
Abalo registado a 10 km de profundidade ao largo da costa nordeste
Desmantelamento da central vai estender-se entre 30 e 40 anos.