
A SÁBADO é todos os dias: Juiz jubila-se três meses após tomar posse no Supremo para aumentar reforma
A sua newsletter de segunda-feira.
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A subida de Marcolino de Jesus ao topo da carreira de juiz esteve suspensa por vários processos. Quando tomou posse, jubilou-se três meses depois – mas com três anos de retroativos e reforma melhorada.
A magistratura permitiu a promoção de Francisco Marcolino de Jesus ao Supremo, condenado por violar o dever de lealdade e discrição. É ainda arguido noutro caso.
Casou com idoso de 101 anos. Testamento foi anulado.
O ex-ministro socialista foi condenado em primeira instância em 2014. A Relação do Porto confirmou a decisão em 2017 e Vara perdeu último recurso para o Constitucional já este ano.
O Tribunal anulou o testamento que garantia quase metade de dois milhões de euros a uma empregada que casou com um centenário de Bragança.
A mulher no centro desta polémica foi contratada pela esposa de Francisco Marcolino há quase 30 anos.
Há mais de um ano que a Relação manteve a condenação a Armando Vara, que recorreu para o Constitucional.
Filhos interpuseram ação para provarem a incapacidade do pai em gerir a sua pessoa e bens.
Filhos interpuseram ação para provarem a incapacidade do pai em gerir a sua pessoa e bens.
Francisco Marcolino casou com Rita Monteiro, de 52 anos, dois meses antes de morrer.
Idoso casou com empregada 50 anos mais nova.
Marcolino casou aos 101 anos com empregada.
Casamento contestado judicialmente pelos filhos do idoso em Bragança.
Os filhos acusam a mulher do pai de querer ser herdeira da fortuna avaliada judicialmente em "cerca de dois milhões de euros" do idoso