Alunos dizem ter mais dificuldades na escola e que a matéria é "demasiada, aborrecida e difícil". Filinto Lima, representante dos diretores escolares, reconhece que as aulas podem ser pouco atrativas, em especial quando os professores estão focados em preparar os estudantes para "um exame de hora e meia" quando se deveria estar a "preparar os jovens para a vida".
"Portugal situa-se, assim, claramente como o país europeu com a melhor evolução deste indicador, nas últimas duas décadas", sublinha Ministério da Educação.
Para os alunos do ensino público pré-escolar, básico e secundário as aulas do ano letivo 2021/22 começam entre 14 e 17 de setembro. Final das atividades letivas está agendada para os dias 7, 15 e 30 de junho.
João Costa atribuiu os maus resultados obtidos no TIMSS às políticas educativas de Crato. "Nunca, na história da nossa democracia, se assistira a um passa-culpas deste nível", disse o ex-ministro.
No pré-escolar os alunos começam logo a aprender sobre finanças. Na primária, já sabem programar. E os mais velhos têm clubes de robótica, aulas de biologia ou aprendem a danças como profissão.
Se aos últimos quatro anos Tiago Brandão Rodrigues juntar os quatro que seguem à frente do Ministério da Educação será o ministro que, pelo menos em democracia, mais tempo esteve à frente de uma das pastas que mais dificuldade tem em segurar ministros.
Alunos contam com menos férias de Natal e com dois momentos de avaliação.
O ano letivo 2019/2020 arranca entre os dias 10 e 16 de setembro na Madeira, mobilizando cerca de 6.300 professores e 42 mil alunos.
Não houve atrasos nas colocações mas as aulas arrancam sem os funcionários prometidos. O próximo ano letivo traz novos desafios, mas tudo dependerá das eleições.
Fenprof esteve reunida com o secretário de Estado da Educação para debater horários de trabalho mas diz que "não saiu qualquer novidade".
Escolas perderam quase 25 mil alunos no ano letivo de 2017/2018, mas o sucesso escolar aumentou em todos os anos.
Sociedade Portuguesa de Matemática diz que "prova não avalia de forma equilibrada a aprendizagem prevista no currículo".
Em vez dos três períodos de notas, as escolas portuguesas podem escolher dividir as avaliações em dois períodos, graças a uma portaria do Ministério da Educação.
Ministério da Educação divulgou portaria que dá a possibilidade a escolas de rever contratos de autonomia e flexibilidade curricular já a partir do próximo ano letivo.
Sociedade Portuguesa de Matemática classifica-a como uma "prova pobre" em conteúdo e defende o regresso dos exames.
Deixa de importar aquilo que sabemos e passa a importar o que "fazemos com a informação que temos". O conhecimento está "à distância de um telemóvel" e a escola tem de adaptar-se à nova realidade.
