
O casamento com o homem mais elegante e mulherengo
Com um dote milionário, D. Catarina sofreu com as amantes, mas aguentou. Carlos II defendeu-a de acusações graves e nunca aceitou divorciar-se.
Com um dote milionário, D. Catarina sofreu com as amantes, mas aguentou. Carlos II defendeu-a de acusações graves e nunca aceitou divorciar-se.
Foram grandes potências histórias (ainda o são) e agora medem forças nos relvados. As meias finais vão ter um Espanha-França e um Países Baixos-Inglaterra.
Há 20 anos um livro de ficção, que contava que Jesus tinha casado com Maria Madalena e tido descendentes, causou escândalo. O Vaticano até nomeou um arcebispo para refutar a história.
Está representada em museus como o Prado, a National Gallery ou os Uffizi, mas, ainda hoje, Artemisia Gentileschi é mais conhecida pela violação de que foi vítima na juventude, do que pela qualidade da sua obra. Disponível na plataforma de streaming Filmin, o documentário de Jordan River, Artemisia, pintora guerreira, propõe-se mostrar que a artista italiana foi muito mais do que uma vítima.
Há quem atribua esta superstição à Última Ceia e outros associam-na ao rei francês Filipe IV.
Estiveram de lados opostos das trincheiras: enquanto anarquistas como Germinal Sousa e Manuel Firmo combateram em defesa dos catalães, legionários como Almeida e Joaquim Silva ajudaram a sufocar as revoltas. A história de um conflito que está outra vez nas ruas.
Quando lerem isto, a Catalunha terá decidido o seu presente e o seu futuro, já que não pode rever o seu passado. É importante resumir as cenas de todos os capítulos, e assinalar o que parece vir aí. Alguns perguntam se cantarão ou calarão o catalão.
Na Catalunha já se pensa em respostas à activação do artigo 155 - e até há quem defenda a transladação da sede do governo e parlamento regional para Perpignan, em França.
Filipe VI acusou os líderes catalães de promoverem a discórdia e pôr em causa a "estabilidade financeira do país".
O primeiro-ministro exaltou a "identidade aberta e universalista" de Portugal numa altura em que "o nacionalismo e xenofobia querem erguer muros". Celebrar o 1.º de Dezembro não é para afrontar Espanha, mas para afirmar a independência de um país que sabe acolher.
A comissão informa ainda que espera que toda a informação pedida às referidas entidades seja disponibilizada o mais rápido possível para perceber se há ou não motivos para possíveis sanções aos responsáveis...