
Silêncios, despedimentos, meias respostas: as crises de Medina
Desde 2015 que coleciona e sobrevive a casos, alguns deles ainda em aberto. Ministro vai esta sexta feira prestar contas no parlamento por causa da TAP.
Desde 2015 que coleciona e sobrevive a casos, alguns deles ainda em aberto. Ministro vai esta sexta feira prestar contas no parlamento por causa da TAP.
Inês Ucha, ex-diretora municipal, nº 5 nas listas de Medina, ganhou avença na câmara de Inês de Medeiros (PS) por €3.198/brutos para assessoria ao PRR, assunto que também trata no escritório da Pinto Ribeiro Advogados. Filho de uma deputada do PS também está como assessor em Almada.
No primeiro mês, o salário será de €9.231. Pedro Sales vai ser assessor de comunicação de um vereador do PS (João Paulo Saraiva) que não tem pelouro na Câmara de Lisboa.
Só Inês de Medeiros (CM Almada - PS) empregou nove assessores, adjuntos e diretores. Loures (também PS), uma assessora e uma diretora. Outros estão no Governo, no Estado ou na vereação do PS. Apenas três foram para o setor privado.
Nuno Delicado (PS-Setúbal) é enfermeiro e foi vacinado indevidamente no seu hospital devido a um alegado lapso de memória sobre a data em que contraiu covid-19. Caso das sobras custou o cargo ao vereador Carlos Manuel Castro
Há pelos menos 11 pessoas que foram vacinadas no gabinete. Carta de demissão foi entregue a Fernando Medina dias depois da SÁBADO ter avançado que Carlos Castro foi indevidamente vacinado com sobras dos lares de idosos.
E também a diretora da Higiene Urbana. CML diz que Filipa Penedos fez "recolha de seringas” e que Carlos Manuel Castro esteve "envolvido no processo". Topo da hierarquia da Polícia Municipal também foi vacinado em lares.
900 pessoas já têm um compostor em casa com projecto Lisboa a Compostar e a meta é que, em 2020, estejam quatro mil famílias envolvidas no projecto.