A presidente da Comissão Europeia faz hoje o seu quinto discurso sobre o Estado da União e o primeiro do novo mandato
Ursula von der Leyen vai fazer o seu quinto discurso do Estado da União, num ano marcado pela falta de consensos internos e dificuldade em assumir uma posição a nível internacional.
Republicana escolheu a cozinha para responder ao discurso do Estado da União de Joe Biden. Recebeu elogios de Trump, de quem não se mostra próxima.
Esta semana, Vasco Rato, João Carlos Barradas e Nuno Tiago Pinto falam sobre o 11 de Setembro de 1973, que depôs o governo de Salvador Allende, no Chile. Tempo também para analisar o último discurso do Estado da UE de Ursula von der Leyen, antes das eleições europeias do próximo ano.
Presidente da Comissão Europeia considera que "a Europa se tornou líder no domínio da supercomputação, com três dos cinco supercomputadores mais potentes do mundo".
Discurso marca o início do ano legislativo quatro anos após a eleição e a menos de um ano das eleições europeias de 2024, marcadas para junho.
O foco na produção doméstica, no regresso aos bons empregos de colarinho azul e o aceno a uma classe trabalhadora que se tem sentido "esquecida", bem como muita insistência nas reformas da saúde, foram os pontos-chave do discuros de Joe Biden.
Joe Biden fará o seu discurso perante o país. Deverá delinear as suas prioridades, mas é improvável que revele se se recandidata ou não em 2024.
Presidente da Comissão Europeia faz o discurso do Estado da União Europeia. Em Estrasburgo está também a primeira dama ucraniana, Olena Zelenska.
Presidente da Comissão Europeia fala no Parlamento Europeu sobre o Estado da União. Pandemia e recuperação ecnómica dominam o discuro.
O segundo discurso anual sobre o Estado da UE de Von der Leyen deverá abordar a recuperação económica da UE, apoiada nas transferências de fundos de recuperação para os Estados-membros.
Charles Michel vincou que os chefes de Governo e de Estado da União Europeia (UE) "concordaram que é preciso fazer tudo o que for possível para aumentar em todo o mundo a produção de vacinas".
Os chefes de Governo e de Estado da União Europeia indicaram como objetivo que "as pessoas da Bielorrússia tenham o direito de decidir o seu próprio futuro"
Este é o oitavo debate da corrida presidencial democrata, em que os temas incontornáveis serão a análise ao discurso do Estado da União, feito esta semana por Donald Trump, no Congresso, e o balanço do julgamento político do presidente, no Senado.
Presidente dos Estados Unidos afirmou ainda que "anos de decadência económica terminaram", garantiu que, no início do próximo, muro na fronteira com o México terá mais de 800 quilómetros construídos e acusou a China de "roubo maciço de empregos". Só o impeachment ficou de fora.
Trump e Pelosi não falam desde outubro, altura em que reuniram para abordar o apoio dos EUA à Síria. O discurso do líder da Casa Branca ao país demonstrou que a relação entre ambos continua má.
