Carlos Peixoto refere que os hospitais da Guarda e de Seia "continuam no grau zero das preocupações do Governo, que assiste impavidamente ao seu colapso sem desenhar nenhuma resposta ou estratégia capaz de inverter a sua morte lenta".
Eduardo Cabrita sublinhou que "não há portugueses de primeira e de segunda" e que "os dirigentes das organizações sindicais gozam do mesmo direito de deslocação" do que, entre outros, deputados, polícias e profissionais de saúde.
O que o centrão não queria que soubéssemos sobre os Vistos Gold revela tudo o que eles próprios não querem saber: uma esquema de corrupção legal, tornado política de Estado.
O PS diz que recusa receber "banhos de ética" dos sociais-democratas nesta matéria. Hugo Pires acusou o PSD de fazer "oposição com pouco conteúdo e muita demagogia".
A proposta de lei do Governo que regula o exercício da liberdade sindical da PSP deu entrada na Assembleia da República há mais de dois anos.
Rovisco Duarte afirma que demissão nada teve a ver com o caso Tancos.
Os riscos deste tipo de programas são superiores aos eventuais benefícios económicos, alegou a comissão.
"Sobre o desaparecimento das armas sei zero e do encobrimento zero", disse Francisca Van Dunem.
Questionada pelo deputado do PSD Carlos Peixoto sobre o que sabia sobre o processo de Tancos, Francisca Van Dunem disse saber "zero".
Partidos estão de acordo quanto ao apuramento de responsabilidade quanto ao furto de Tancos mas divergem em relação ao alegado encobrimento na recuperação do material militar.
"Passei a exercer funções de ministro da Administração Interna no dia 21 de Outubro de 2017, depois dos acontecimentos. Nunca falei desta matéria com a minha antecessora [a ex-ministra da Administração Interna Constança Urbano de Sousa]. Esta matéria nunca foi falada com a estrutura da GNR", disse Eduardo Cabrita.
PS, PCP e Verdes consideram que também se deve investigar o que se passou no passado. CDS quer ouvir Azeredo Lopes.
Reformado ressarcido por condenação por difamar deputado.
Em causa está uma carta aberta escrita pelo septuagenário, em resposta a um artigo em que o parlamentar se referia ao envelhecimento da população portuguesa como a "peste grisalha". Reformado terá de pagar 4.200 euros
O Partido Unido dos Reformados e Pensionistas (PURP) manifestou hoje indignação pela condenação de um homem de 72 anos ao pagamento de 4.200 euros por um crime de difamação contra o deputado do PSD Carlos Peixoto
