Os três candidatos resultaram de uma votação realizada esta quinta-feira pelos membros das comissões dos Negócios Estrangeiros e do Desenvolvimento do Parlamento Europeu.
"Num mundo fragmentado, que enfrenta imensos desafios, precisamos de líder comprometidos com a construção de uma paz duradoura. António Costa sempre se distinguiu como um grande defensor do diálogo e do multilateralismo", afirmou Audrey Azoulay, diretor geral da Unesco.
Denis Mukwege, médico ginecologista vencedor de um Prémio Nobel, lamentou a falta de testes naquela região e ainda o não cumprimento das medidas de prevenção.
Amnistia Internacional considerou a atribuição do Nobel da Paz ao primeiro-ministro etíope como um estímulo à realização de "mais reformas a favor dos direitos humanos", no segundo país mais populoso da África.
O secretário-geral das Nações Unidas aplaudiu a atribuição do Nobel da Paz ao primeiro-ministro etíope, Abiy Ahmed, pelo seu papel na reconciliação da Etiópia com a vizinha Eritreia.
Prémio foi atribuído a Abiy Ahmed Ali pelo "seu importante trabalho para promover a reconciliação, a solidariedade e a justiça social". Em 2018, o Prémio Nobel da Paz foi atribuído a dois arautos da luta contra a violência sexual.
Em 2018, o Prémio Nobel da Paz foi atribuído a dois arautos da luta contra a violência sexual, o ginecologista congolês Denis Mukwege e a ativista yazidi Yazidie Nadia Murad.
"Violações e crimes de caráter sexual são usados em todos os conflitos como arma", frisou Denis Mukwege.
Yazidi Nadia Murad e o médico congolês Denis Mukwege foram distinguidos pela luta contra a utilização da violência sexual como arma de guerra.
Denis Mukwege e Nadia Murad foram galardoados com o Prémio Nobel da Paz pela sua luta pelos direitos humanos e contra a violência sexual.
O ginecologista congolês Denis Mukwege descobriu hoje que foi co-vencedor do Prémio Nobel da Paz de 2018 quando estava na sala de operações da sua clínica Panzi, em Bakavu, onde opera vítimas de violência sexual.
A eurodeputada socialista Ana Gomes considerou esta sexta-feira que os galardoados com o Prémio Nobel da Paz são duas "vozes poderosíssimas".
Nadia Murad, com 25 anos, sobreviveu à tortura e escravidão sexual pelo Estado Islâmico e é hoje uma porta-voz do seu povo, os yazidis iraquianos, tendo-lhe sido atribuído o Nobel da Paz.
Médico Denis Mukwege e Nadia Murad recebem Nobel da Paz pela luta contra a violência sexual.
Anúncio foi feito em Oslo, na Noruega.
Estas são as notícias em destaque na imprensa desta sexta-feira, dia 17 de Julho de 2015
