O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, tinha anunciado na segunda-feira que uma delegação ucraniana iria aos Estados Unidos discutir um projeto de acordo de defesa e de um acordo de comércio livre.
Londres recusou qualquer acordo provisório deste tipo com a União Europeia - da qual a Noruega não é membro - e deixou expirar o prazo limite com Bruxelas em junho.
O Reino Unido considera que as negociações pós-Brexit "estão terminadas" e admite sair do período de transição com simples princípios de comércio livre global.
O primeiro-ministro considera ter ficado claro na cimeira europeia que a UE não está disponível para um acordo de comércio livre com o Reino Unido similar ao estabelecido com o Canadá.
Os países do G20 "concordaram na sua determinação em favorecer o crescimento económico" e mostraram "ansiedade e descontentamento no contexto da globalização" e pelo "sistema comercial global", afirmou o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe.
A defesa de uma integração europeia com base nos valores da democracia, da tolerância, do modelo social europeu e do comércio livre regulado foi o ponto essencial do discurso no encerramento do Congresso do Partido Socialista Europeu.
Reino Unido e União Europeia estão dispostos a criar uma zona de comércio livre no âmbito de uma "parceria económica", refere documento sobre relação após o Brexit.
O acordo de substituição do NAFTA, a subida das acções da Tesla e da General Electric ajudaram a manter a tendência positiva no arranque da semana das bolsas norte-americanas. Apenas o Nasdaq cedeu ligeiramente.
A tensão em Itália continua a agitar o mercado de dívida. Mas não as bolsas europeias. As praças do Velho Continente subiram, num dia que também foi de ganhos para os preços do petróleo nos mercados internacionais.
As valorizações da Intel, das empresas do ramo imobiliário e das "utilities" acabaram por compensar as perdas na banca e também da Tesla e Facebook na sessão desta sexta-feira das bolsas norte-americanas.
As bolsas norte-americanas abriram em terreno negativo, pressionadas pelos títulos da banca devido às preocupações com o orçamento italiano. Os dissabores da Tesla também estão a pesar, bem como os receios em torno das tensões comerciais.
A primeira-ministra Theresa May enfrenta uma rebelião no seu partido devido às suas propostas de acordo com a União Europeia para o pós-Brexit.
Ministro do Comércio do Japão disse que a política de tarifas aduaneiras de Trump reflete uma incompreensão grave da importância do comércio livre.
Um "research" animador para as tecnológicas sustentou as bolsas norte-americanas. Nasdaq e S&P500 tocaram máximos históricos pela quarta sessão consecutiva.
O dia é de optimismo nos mercados europeus, mas Lisboa destaca-se pela negativa e pinta-se de vermelho. A desenhar o sinal negativo está a EDP Renováveis, com a ajuda da Jerónimo Martins e Galp.
As construtoras automóveis lideraram os ganhos em Wall Street, num dia em que voltaram a aliviar as preocupações dos investidores com a guerra comercial.
