Autoridades brasileiras preocupadas com ações do Comando Vermelho durante a COP30
Organização criminosa ameaça empresa de eletricidade próxima de Belém, cidade que recebe o evento
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"As pessoas podem considerar um sucesso, mas do ponto de vista da ação do Estado, eu acho que ela foi desastrosa", disse.
Presidente brasileiro diz, ainda assim, que é necessário averiguar qualquer "tipo de falha ou se tem alguma coisa mais delicada da operação".
Mais de metade dos moradores do Rio de Janeiro consideram a operação que resultou na morte de mais de 120 pessoas um sucesso.
A lei define como crimes autónomos condutas como a conspiração e a obstrução de ações contra organizações criminosas.
Grupo surgiu na década de 70 para combater a tortura nas prisões, mas acabou por se dedicar à venda de drogas. Atualmente fabricam até as suas próprias armas e têm drones capazes de lançar explosivos.
Operação contra o Comando Vermelho ocorreu no Complexo de Favelas da Penha.
A operação contra o tráfico de droga mais letal do estado brasileiro contou com 2.500 polícias.
Polícia do Rio de Janeiro contabilizou esta quarta-feira 119 mortos em megaoperação policial.
Moradores do Complexo da Penha dizem ter encontrado 74 mortos depois da operação policial, que foram expostos numa praça. Secretário da Polícia Civil fala em apenas mais 61 corpos.
Pelo menos 60 pessoas morreram e mais de 80 foram detidas. Comando Vermelho bloqueou várias vias para travar avanços da polícia.
A justiça brasileira decretou hoje prisão preventiva para o artista, filho de um dos líderes históricos do Comando Vermelho, que está indiciado por vários crimes como associação ao tráfico.
Desenvolveram contactos internacionais, criaram estruturas locais de distribuição, conseguiram milhões de euros e aplicaram a lei das ruas para vingarem durante anos no submundo português do tráfico de drogas. Uns caíram e estão presos, um ainda não. Estas são as histórias dos grupos liderados por Samir, Xuxas, Bianchi, Carvalho, Joaquim e Clarinha.
Os inquéritos investigam suspeitas dos crimes de corrupção passiva e ativa, participação económica em negócio, peculato, acesso ilegítimo, usurpação de funções, abuso de poder, concussão, falsificação de documentos e abuso de poder.
Um polícia e 24 suspeitos morreram. Operação Exceptis investigava grupo responsável por aliciar crianças e adolescentes a cometer crimes como homicídios e roubos.
Com uma máscara de borracha na cara, peruca e óculos, Clauvino da Silva foi apanhado pelos guardas. Os nervos traíram-no.