Portugal e o mundo estão a precisar urgentemente de uma limpeza ética
Onde está a vitoriosa luta persistente de décadas de Portugal e dos portugueses pelo reconhecimento da independência, de facto e de direito, de Timor-Leste?
Onde está a vitoriosa luta persistente de décadas de Portugal e dos portugueses pelo reconhecimento da independência, de facto e de direito, de Timor-Leste?
Vamos ver quais serão os efeitos desta nova "onda" de tecnocracia igualmente auto-proclamada, como o foi no passado, não ideológica. Confesso que não estou descansado – bem pelo contrário.
Embora seja agora perfeitamente evidente que não há conquistas civilizacionais (sociais e políticas) irreversíveis, há que não entrar em desesperos e desânimos.
Da mesma maneira que a publicação de "índices de percepção" acerca da corrupção não fazem qualquer mossa no desenvolvimento dessa nociva actividade económico-social, a propaganda sobre a "insegurança" de nada serve no que respeita ao combate à criminalidade.
A "casa" não é apenas a casa e o nosso núcleo familiar, mas sim algo bem mais amplo.
Será que os defensores dos direitos humanos, da Democracia e do Estado de Direito, não sabem mesmo o que deve/tem de ser feito para que a Ordem que deve/tem de imperar em Portugal seja de cariz democrático e humanista em vez de securitária, autoritária, intolerante e anti-democrática?
Segundo um relatório da OCDE, apenas 50% dos portugueses diziam confiar nos tribunais e no sistema judicial.
Apesar de muitas vezes me ter sentido e continuar a sentir-me "a voz que clama no deserto", não sigo o caminho daquele que nós ocidentais chamamos São João Baptista.
Estes novos tempos e o enormíssimo desenvolvimento da tecnologia ocorrido deste essa época histórica, é que permitem, hoje em dia, uma sofisticação nunca antes atingida dos meios de manipulação das mentalidades.
Tenho por hábito, profundamente arreigado, cumprir as promessas que faço - e, porque sei que isso não é fácil, faço muito poucas - e também desta vez tal irá acontecer.
As atoardas de André Ventura e de outros membros do Chega continuam a não ser acriticamente aceites pelos seus seguidores, sem que sejam devidamente assinaladas as profundas incongruências desses discursos.
Não devemos ter medo ou sentir vergonha ao enfrentar o passado histórico de Portugal. Eu não tenho.
Fundação Al Azaim, responsável pela difusão de mensagens do Estado Islâmico, publicou imagem com os quatro estádios que vão receber os encontros
Os tempos tenebrosos por que estamos a passar são o fruto das excessivas simplificações que têm viciado a vida política portuguesa nos últimos 50 anos.
Os resultados eleitorais de 10 de março fizeram renascer uma onda de entusiasmo entre os fascistas, xenófobos e racistas portugueses, que, podendo não ser um milhão, são muitos.
A corrupção é uma chaga social, mina a coesão nos vários sectores da Comunidade, destrói a concorrência e impede o desenvolvimento do país.