No meu texto publicado no dia 16 de junho, prometi que, até ao dia 4 de agosto, iria dedicar estes meus escritos aos problemas da infertilidade e da procriação medicamente assistida (PMA), tendo como objectivo mais imediato impedir a destruição de embriões criopreservados imposta pelo, na minha opinião, horrível e ética e moralmente insustentável artigo 3º da Lei n.º 48/2019, de 8 de julho, norma aprovada na sequência da decisão tomada pelo Tribunal Constitucional em 24 de abril de 2018, através do acórdão que tem o número 225/2018.