
Como enriqueceu Roman Abramovich, o oligarca "português"
Cresceu órfão e aproveitou o colapso da URSS para enriquecer. Admitiu ter viciado leilões para comprar empresas ao estado russo e é próximo de Vladimir Putin.
Cresceu órfão e aproveitou o colapso da URSS para enriquecer. Admitiu ter viciado leilões para comprar empresas ao estado russo e é próximo de Vladimir Putin.
Em comunicado a liga refere que decisão "não tem impacto na capacidade do clube de treinar e jogar".
As sanções impostas por Londres ao multimilionário russo Roman Abramovich apenas se aplicam no Reino Unido. Eventuais bens e ativos que Abramovich tenha em países da UE, incluindo Portugal, não estão abrangidos.
Governo britânico diz que milionário é "um dos poucos oligarcas a manter a sua notoriedade ao lado de Putin". Chelsea não poderá ser vendido, terá de fechar as lojas do clube e não poderá comprar ou vender jogadores.
O multimilionário russo Roman Abramovich colocou a sua posição de controlo no Chelsea à venda e pretende cerca de 3,6 mil milhões de euros.
Milionário russo anunciou também que não pedirá de volta os 1,8 mil milhões de euros que deu ao clube inglês em empréstimos. Em 19 anos à frente dos londrinos, conquistou cinco Premier League e duas Ligas dos Campeões.
Empresário multimilionário russo Roman Abramovich ainda não foi contactado no âmbito dos inquéritos abertos ao processo de obtenção da nacionalidade portuguesa.
Três clubes que mantêm acesa a 'chama' da Superliga Europeia, salientam que a UEFA também tem de anular as multas e outras restrições que foram impostas aos restantes nove fundadores.
Clubes que se juntaram à prova vão sofrer uma retenção de 5% das receitas que receberiam das competições da UEFA na próxima época. Juventus, Real Madrid e Barcelona vão receber castigos ainda mais pesados.
Só com cinco ou seis equipas, "para ser franco e honesto, não" é possível avançar com competição.
Dois dias depois do anúncio da criação, a Superliga Europeia anunciou a suspensão da prova após desistência dos seis clubes ingleses, além da intenção de saída de dois dos clubes italianos e um espanhol. Sobraram Real Madrid, Barcelona e Juventus, que lamentam “pressões exteriores”.
"Estou muito satisfeito por dar as boas-vindas ao Manchester City neste seu regresso à família do futebol europeu", começou por saudar Ceferin.
Medidas cautelares visam impedir ações da FIFA, UEFA e todas as suas federações ou ligas associadas que possam influenciar "o avanço da Superliga".
"Não é competência da Comissão Europeia", afirmou Schinas, numa entrevista ao jornal italiano Il Messaggero, acrescentando que "a Europa reconhece há anos a autonomia das federações".
"Este é um desporto com milhões e milhões de adeptos em todo o continente e com uma importante função social, que deve ser preservada", afirmou o Ministro da Educação.
"A UEFA e o futebol estão unidos contra a proposta que vimos de alguns clubes na Europa que são movidos pela ganância", garantiu Aleksander Ceferin.