
Número de desempregados inscritos sobe 7,3% em julho
São mais 20.809 pessoas inscritas nos centros de desemprego face a julho de 2023.
São mais 20.809 pessoas inscritas nos centros de desemprego face a julho de 2023.
As prestações de desemprego são maioritariamente requeridas por mulheres, correspondendo a 57,0%, segundo as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social.
O desemprego de longa duração (pessoas inscritas há mais de um ano) atingiu o valor mais baixo desde que há registo.
Este valor representa um aumento de 3,5% (+10.654 pessoas) relativamente a dezembro de 2022 e de 1,7% (+5.349 pessoas) face a novembro.
Segundo o IEFP, "no fim do mês de novembro de 2023, estavam registados, nos Serviços de Emprego do Continente e Regiões Autónomas, 312.310 indivíduos desempregados, número que representa 66,4% de um total de 470.603 pedidos de emprego".
Açores e Madeira são as regiões onde se verificaram maiores decréscimos.
Tribunal de Contas aponta para as limitações da informação utilizada sobre empregabilidade de alguns cursos e que pode induzir em erro os candidatos e as próprias instituições. Também se desconhece o custo da formação.
A sua asssociação (a Edintsvo) teve durante cinco anos um protocolo com o IEFP que lhe permitia aceder à plataforma deste órgão do governo. O russo pró-Kremlin está no centro de uma polémica por ter sido designada pela câmara de Setúbal para questionar refugiados ucranianos
O total de desempregados registados em março foi 106.600 inferior ao verificado no mesmo mês de 2021 (- 24,6%) e de menos 18.013 face ao mês anterior (-5,2%).
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego baixou 3,3% de janeiro para fevereiro e 20,3% em relação ao mesmo período do ano passado.
A subida das temperaturas ameaça espécies tão diversas como os zangões árticos do Canadá e do Alasca (ao ritmo actual, é provável que se extingam em 2050) ou dezenas de variedades de borboletas alpinas. No Reino Unido, o número de pirilampos decaiu 75% desde 2001.
No fim de julho, estavam registados nos Serviços de Emprego do Continente e Regiões Autónomas 368.704 desempregados.
Ao contrário do que aconteceu no primeiro trimestre de 2020, em que "a causa mais popular para deixar de trabalhar foi a reforma por velhice (20,4%), no início de 2021, a maioria saiu porque foi despedida (25%)".
A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, diz que os dados mostram a eficácia das medidas de resposta à pandemia.
Entre maio de 2020 e maio deste ano o número de desempregados inscritos nos centros de emprego diminuiu em 187 concelhos. Veja a evolução registada em todos os municípios de Portugal Continental.
Ao longo do mês de março, houve mais desempregados que se inscreveram nos centros de emprego. O número de desempregados registados no final de mês de março subiu para 432,8 mil, o número mais elevado em quase quatro anos.