
Diretora do Centro Nacional de Pensões demite-se
Foi Susana Rosa que pediu a cessação da comissão de serviço que ocupava desde março de 2023 (quando foi nomeada pelo Governo PS).
Foi Susana Rosa que pediu a cessação da comissão de serviço que ocupava desde março de 2023 (quando foi nomeada pelo Governo PS).
Em janeiro, o Centro Nacional de Pensões deixou de lhe pagar – sem explicar porquê. Sem outro meio de subsistência, interpôs uma providência cautelar para reverter a decisão.
O problema é antigo? É. Já se resolveu? Não. Pessoas que descontam para os dois regimes, público e privado, acabam por ser as mais prejudicadas.
As pensões unificadas da CGA são as que mais demoram. No caso das pensões de só quem trabalhou para o Estado, o prazo médio é de cem dias. A CGA vai tomar várias medidas para acelerar os processos.
Pessoas enviadas de balcão em balcão, semanas e meses a fio. Erros nos cálculos das pensões. E pensões pagas a mortos.
Balanço anual revela aumentos das queixas à Segurança Social e criticou a falta de respostas do ministro Vieira da Silva.
Segurança Social e o Centro Nacional de Pensões pagaram €3,7 milhões em pensões a beneficiários que já tinham morrido.
Aumento foi registado em pouco mais de seis meses, no Portal da Queixa. Há relatos de quem espera pela reforma há três anos.
Entre 2005 e os dois primeiros meses deste ano, chegaram à Provedoria de Justiça um total de 129 queixas.
Compromisso assumido pelo primeiro-ministro foi feito depois de confrontado por Jerónimo de Sousa, que recordou que em outubro já tinha dito que iria resolver o problema e os atrasos de cerca de um ano mantêm-se.
O Instituto de Segurança Social (ISS) referiu que deu conta de iniciativas em curso para mitigar problemas nesta área.
Ação inspetiva deverá abranger os últimos nove anos. Beneficiários mortos receberam quatro milhões de euros em pensões.
Segurança Social e Centro Nacional de Pensões pagaram 3,7 milhões em pensões a beneficiários que já tinham morrido, segundo o Tribunal de Contas. Dirigentes da Segurança Social recusam responsabilidades financeiras.
Dos 3,7 milhões de euros pagos referentes a pensões de sobrevivência, só foram recuperados 614 mil euros.
Anomalia foi detetada pelo Tribunal de Contas.
Segurança Social e Centro Nacional de Pensões pagaram 3,7 milhões em pensões a beneficiários que já tinham morrido, segundo o Tribunal de Contas. Dirigentes da Segurança Social recusam responsabilidades financeiras.