
Tolentino Mendonça vence Prémio Eduardo Lourenço 2025
O júri destacou "o perfil do intelectual, do humanista e do poeta que marca inequivocamente a cultura portuguesa contemporânea".
O júri destacou "o perfil do intelectual, do humanista e do poeta que marca inequivocamente a cultura portuguesa contemporânea".
Fez várias declarações polémicas e garante que a democracia foi cancelada, após decisão do tribunal que acusa Rússia de interferir nas eleições romenas. Foi a surpresa da primeira volta, cujos resultados foram anulados.
Os cadernos eleitorais da Índia têm cerca de 970 milhões de eleitores, enquanto o número de assembleias de voto será de cerca de 1,1 milhões.
Há poucos dias morreu um outro bebé, com cerca de cinco meses, também resgatado no Mediterrâneo, depois de ter caído à água.
Na balança está a possibilidade de o mundo voltar a níveis razoáveis de vida confortável, sem ter de contar com a produção de bens e serviços russos. Trata-se de uma utopia ou de um processo já em marcha?
A Aliança Atlântica, de que Portugal é fundador, revê esta semana o seu conceito estratégico. O principal fantasma a determinar a mudança: a mudança russa e o que isso trará ao mundo.
O invasor e o invadido, na Ucrânia, estudam agora a passagem do tempo, e os efeitos que isso terá na mais cruel guerra europeia desde 1945. Esta semana traz-nos muitas reflexões sobre esse elemento: as horas que correm podem ditar vencedores e vencidos. Não há aqui empates.
Há quem diga que o jogo recomeçou. Eu diria que nunca parou. E nunca esteve tão perigoso.
Os problemas entre Ocidente e Leste não podem servir de pretexto, confusão ou ocultação de um drama maior, que parece menor: o da violação da nação ucraniana pelas armas.
Guardemo-nos das interpretações apressadas, e das condenações a olho. Mas se as panelas de pressão não têm válvulas de escape em ordem, explodem. Sem casaco e gravata à mão, agrava-se o Cazaquistão.
Dizer que o terrorismo dito “jihadista” é apenas alegadamente islâmico não significa negar neste a importância da justificação religiosa. Pelo contrário.
Yulia Navalnaya regressou à Rússia a 17 de janeiro, com o seu marido, depois de terem estado quase cinco meses na Alemanha, onde o opositor foi tratado e recuperou do envenenamento de que foi alvo em agosto de 2020.
A investigadora apontou para o caso da Guiné Equatorial, onde o vice-presidente assumiu o controlo da pandemia.
Riccardo Marchi explica que a crise pandémica "tornou-se no centro do debate diário" e retirou 'de cena' o discurso utilizado pelas forças políticas populistas de direita.
Apesar das disposições determinadas pelo governo italiano para sair gradualmente do confinamento, não foi ainda autorizada a celebração de missas. Conferência Episcopal Italiana reagiu com duras críticas.
Governo anunciou a abertura de algumas atividades e possíveis passeios para visitar familiares, bem como a celebração de funerais, com apenas a presença de 15 pessoas. Mas foi decidido que não era seguro permitir as cerimónias religiosas.