A projeção do Gabinete de Orçamento do Congresso divulgada na segunda-feira, representa um ligeiro aumento em relação a uma anterior, tendo em conta os ajustes finais feitos pelos republicanos antes de a legislação ser aprovada a 04 de julho.
A Casa Branca tem reagido com agressividade a qualquer crítica sobre o agravamento da dívida pública sob a liderança de Trump, apesar de esta ter aumentado significativamente durante o seu primeiro mandato, após os cortes fiscais de 2017.
A McDonald’s acaba de anunciar o candidato selecionado para o primeiro cargo de CBO da história – Chicken Bacon Officer. O Pedro Barbosa Ribeiro é a cara do CBO Extra Cheddar, a mais recente e deliciosa inovação da gama CBO.
A previsão do departamento de Orçamento do Congresso prevê um défice recorde este ano de 3,3 biliões de dólares, o triplo do registado em 2019.
Valor supera em 10,3% o valor de 19,95 biliões de dólares existentes quando Donald Trump assumiu a Presidência do país.
As bolsas norte-americanas encerraram em baixa, penalizadas sobretudo pela revisão em baixa dos resultados de algumas empresas de peso, como a Caterpillar e a Nvidia. Também a ameaça de um novo "shutdown" pressionou a negociação.
A economia norte-americana deverá ter perdido três mil milhões de dólares com o "shutdown" parcial de 35 dias, segundo projeções oficiais.
Esta segunda-feira o presidente do Banco Central Europeu discursa na Comissão de Assuntos Económicos e Monetários do Parlamento Europeu. Já o governador do Banco de Inglaterra fala sobre o futuro do dinheiro num Forum em Londres.
Mensagem surgiu minutos depois de ser conhecida a oposição de alguns senadores republicanos.
A Uber vai tentar virar a página após uma série de escândalos que envolveram os gestores de topo da companhia. O CEO vai tirar uma licença sem vencimento e serão adoptadas várias novas regras.
A demissão daquele que é tido como número dois da companhia estará a ser debatida este domingo, diz o WSJ. O CEO da empresa, Travis Kalanick, poderá ausentar-se temporariamente em licença.
Proposta de lei para substituir a reforma do acesso aos cuidados de saúde do ex-presidente Barack Obama é votada quinta-feira. E pode dividir o Partido Republicano
Número de pessoas sem seguro de saúde será de 32 milhões até 2026.
Em texto exclusivo para a SÁBADO, Rui Carvalho reage ao comunicado ontem emitido pelo Ministério da Educação, na sequência da divulgação da entrevista em que acusa o ministro de burla com uma bolsa de estudo
Após anos de batalhas duras, a reforma do sistema de seguros de saúde dos EUA, feita pelo Presidente Barack Obama, para dar uma cobertura subvencionada a milhões de norte-americanos, arrancou na terça-feira. Adoptada em 2010, esta lei está no centro da disputa política, centrada no orçamento federal, entre democratas e republicanos, que têm movido a Obama um ataque forte e permanente.
A Câmara dos Representantes adiou para quinta-feira a votação do plano republicano sobre a dívida pública norte-americana, depois de o Congresso ter indicado que a proposta não alcança a poupança prevista de 1,2 biliões de dólares.
