Uma em cada dez crianças no mundo vai precisar de ajuda em 2026
“Mais de 200 milhões de crianças estão a sofrer no meio da violência, da fome, das crises climáticas e do colapso de serviços essenciais", alerta a Unicef.
“Mais de 200 milhões de crianças estão a sofrer no meio da violência, da fome, das crises climáticas e do colapso de serviços essenciais", alerta a Unicef.
A agência das Nações Unidas para a infância (UNICEF) indicou que o ataque tinha matado mais de 10 crianças entre os cinco e os sete anos, enquanto as autoridades alinhadas com o exército estimavam o número de mortos em 79, incluindo 43 crianças.
O conflito, que dura há mais de dois anos, causou a morte de pelo menos 40 mil e forçou 12 milhões de pessoas a abandonar as suas casas.
Após terem capturado a cidade de Al-Fashir, no oeste do Sudão, a 26 de outubro, os paramilitares das Forças de Apoio Rápido parecem estar a dirigir a ofensiva para a região de Kordofan (centro) e para Cartum.
O que os palestinianos nunca aceitaram – um estado independente e soberano ao lado de Israel – é agora reconhecido por Portugal e mais nove países europeus. Que estado é esse, ninguém sabe. Mas o Hamas sabe que, depois do massacre, veio a recompensa.
Movimento do Exército de Libertação do Sudão apelou às Nações Unidas para que prestem apoio na recuperação dos corpos e na remoção dos escombros.
A guerra civil, a fome e as doenças continuam a agravar-se no país onde grassa a maior crise humanitária do mundo. Não há paz à vista - e mais de 30 milhões a dependerem de ajuda externa para viver.
A caminho do terror, Osama bin Laden cumpriu uma paragem por Lisboa. Anos antes dos ataques do 11 de Setembro, o fundador e líder histórico da Al-Qaeda viajou até Portugal para estabelecer contactos misteriosos com pessoas e instituições. A SÁBADO conta tudo.
Simenon chega a Batumi vê órfãos famintos e ao abandono, rações de miséria, gente que espia num canto e mercadeja noutro, para num bar reservado a estrangeiros com divisas fortes deparar com um cônsul turco que desespera por sair dali num barco qualquer.
O palácio presidencial e os edifícios governamentais, no centro de Cartum, entre outros edifícios vitais, incluindo o aeroporto internacional, bem como vários bairros estratégicos da capital, estavam controlados pelas RSF, desde o início da guerra no Sudão, em abril de 2023.
Rivalidades étnicas e tribais já provocaram 150 mil mortos e tornaram “normal” a violação massiva de mulheres, a escravidão sexual e as mutilações.
A guerra entre um estado que se defende de uma organização terrorista merece-lhes cordões solidários em prol dos palestinianos. É este tipo de gente que alimenta a desgraça palestiniana e guia à luz apagada: a Autoridade Palestiniana (ainda) infelizmente não conseguiu ter um estado por culpa própria e pelas palminhas de uma esquerda clone do totalitarismo.
Vinte portugueses que pretendiam deixar o Sudão já foram retirados no país, informou na quarta-feira, em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros, que adiantou permanecerem no território dois cidadãos nacionais.
A maioria dos hospitais das zonas de combates "estão fora de serviço" e tem-se registado falta de médicos, material, medicamentos e equipamento cirúrgico.
Balanço provisório da Organização Mundial da Saúde dá conta de que há mais de 420 mortos e 3.700 feridos.
João Gomes Cravinho relata que o português que escolheu ficar se encontra "numa zona relativamente segura no sul do país". Já morreram 420 pessoas nos confrontos.