Como os candidatos presidenciais escondem as contas da campanha
A newsletter de terça-feira.
A newsletter de terça-feira.
Jovens entre os 14 e os 16 anos são das que estão mais expostas a violência sexual digital.
A transição de parte da nossa vida para o mundo digital é imparável e inevitável. Por isso, há que aprender a reconhecer o perigo, conhecendo os vários tipos de ameaças e as formas de nos precavermos.
Há redes nacionais e internacionais de crime organizado que criam mensagens de telemóvel, emails e perfis falsos nas redes sociais com o intuito de enganá-lo e fazê-lo divulgar os seus dados pessoais, códigos bancários ou fazer pagamentos e investimentos em produtos inexistentes. Deixar o mundo digital não é opção, mas há formas de reconhecer o perigo e reduzir o risco de cair num engodo. A SÁBADO conta-lhe a história de seis vítimas e os conselhos de seis especialistas em cibersegurança.
Não pense que é algo que só acontece aos outros, porque a sofisticação é cada vez maior. Carolina Soares, da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, aponta: “Há advogados, empresários, pessoas letradas que caem. Eu própria estou à espera do dia em que serei eu a cair numa burla.” E ainda: os acordos de Alvor, um dia na Linha SNS 24 e a poluição dos jatos privados.
Recebem mensagens nas redes sociais, são seduzidas por supostos militares ou médicos. Apaixonam-se e acabam por entregar milhares de euros para ajudar pessoas que nunca viram pessoalmente.
Crescimento das denúncias aconteceu durante a pandemia, mas por não serem um crime isolado não é possível ter uma ideia concreta do número de casos em investigação. Partidos apresentam propostas para autonomizar este crime e aumentar as penas.
Já Rafaela Azevedo, do Algés, bateu o recorde nacional dos 50 metros costas.