
Grávidas que perderam bebés tiveram "assistência necessária"
"São situações completamente imprevisíveis e às quais está associada uma elevada mortalidade em todo mundo. Foi o que aconteceu", diz Comissão Nacional de Saúde da Mulher.
"São situações completamente imprevisíveis e às quais está associada uma elevada mortalidade em todo mundo. Foi o que aconteceu", diz Comissão Nacional de Saúde da Mulher.
Integrado no modelo de organização das urgências obstétricas e ginecológica que entrou em vigor em 16 de dezembro de 2024, o projeto SNS Grávida/Ginecologia tem "como objetivo prioritário a diferenciação entre situações clínicas urgentes e não urgentes, com base na sua gravidade".
O primeiro-ministro defendeu, por exemplo, que a resposta ao chamado "pico de Inverno" foi melhor em 2024 do que tinha sido em 2023 e que se registou uma diminuição dos tempos de espera para as consultas e para as cirurgias.
O plano vai arrancar inicialmente em Lisboa e Vale do Tejo, região Oeste e Península de Setúbal, sendo depois alargado a todo o País.
O presidente da Comissão de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente, Alberto Caldas Afonso defende que estes dados "têm de ser descascados e devidamente estudados".
"Saúde familiar será um dos eixos do nosso programa de emergência. Vamos valorizar os profissionais de saúde e com eles dar respostas aos cidadãos", diz o primeiro-ministro.
Eurico Castro Alves, especializado em Cirurgia Geral, integra os quadros do Hospital Santo António, no Porto, foi nomeado pelo Governo para coordenar o grupo de trabalho para definir um plano de emergência do Serviço Nacional de Saúde.
É o segundo caso num mês, mas houve outros que não chegaram à comunicação social. Mas não são só os números que assustam, também o impacto da agressão: bastam três segundos para provocar uma lesão num bebé. E não acontece só em famílias desfavorecidas.
Especialistas dizem que situação no hospital de Braga "deveria ter sido prevista" e que pode acarretar "implicações de disponibilidade do bloco operatório"
Encontra-se estável, sem complicações e com evolução favorável, adianta fonte hospitalar. Mas não há previsões de quando possa deixar de precisar da máquina que "substitui" o seu coração.
A vacinação das idades entre os 5 e os 11 divide os pediatras. De um lado, defende-se a diminuição da circulação do vírus; do outro, a utilidade de uma vacina que não impede a transmissão.
Dados dos últimos dias.
O serviço de Pediatria do Centro Hospitalar de São João, no Porto, dispõe, a partir desta segunda-feira, de uma Unidade Móvel de Apoio Domiciliário (UMAD) que irá acompanhar cerca de 70 crianças com doença aguda ou crónica da região Norte.