
Síria: Governo anuncia plano de estabilidade apoiado por EUA e Jordânia
Entre os objetivos do plano está o de levar a julgamento os responsáveis pelos ataques contra a população e bens civil e garantir o fluxo de ajuda humanitária e médica.
Entre os objetivos do plano está o de levar a julgamento os responsáveis pelos ataques contra a população e bens civil e garantir o fluxo de ajuda humanitária e médica.
Apesar dos esforços da União Europeia e de alguns países do Médio Oriente, Israel continua rejeitar a criação de um Estado palestiniano, defendendo que iria constituir num "perigo existencial" para o país.
O plano inclui a "unidade sólida de Gaza, da Cisjordânia e de Jerusalém Oriental", o reconhecimento de um Estado palestiniano independente e soberano com base nas fronteiras delineadas em 4 de junho de 1967, e estipula "medidas práticas" a serem executadas "de acordo com prazos específicos e com garantias reais".
Desde o início do cessar-fogo foram libertados 58 reféns pelo Hamas. Já Israel libertou um total de 117 prisioneiros.
"Israel não quer falar e não está a ouvir, neste momento, mas vai ter de enfrentar as responsabilidades dos crimes de guerra que está a cometer em Gaza", salientou o chefe da diplomacia jordana.
Presidente dos EUA irá defender a criação de corredores humanitários e estão a ser recolhidas informações para perceber o autor do ataque ao hospital.
Encontro ia juntar Joe Biden, com os líderes da Jordânia, Egipto e Palestina. Cancelamento acontece depois do bombardeamento de um hospital na Faixa de Gaza.
O secretário-geral da Liga Árabe, Ahmed Abulqueit, "condenou veementemente o assassinato' da correspondente da Al-Jazeera, a jornalista mártir Shireen Abu Akleh, por balas israelitas"
Serviços secretos da Jordânia dizem ter interceptado comunicações suspeitas com vista a um golpe contra o rei Abdullah. Mas quem é o antigo príncipe herdeiro?