Foi acordado um cessar-fogo depois de confrontos na região entre os separatistas arménios e o Azerbaijão.
Os confrontos, que eclodiram durante a madrugada de terça-feira, são os mais intensos desde a guerra de 2020, em que a Arménia saiu derrotada, num conflito que matou mais de 6.500 pessoas.
Quebrando uma tradição de meias palavras sobre o tema, o recém-eleito presidente norte-americano referiu-se ao massacre de 1,5 milhões de arménios no início do século XX como um genocídio.
"Os combates cessaram por completo e a situação está a estabilizar-se. Por isso, estão já criadas as condições para uma solução de longo prazo", disse o presidente russo.
O cessar-fogo em Nagorno-Karabakh levou milhares de arménios às ruas já que veem este acordo como uma consessão de vitória do Azerbaijão. Veja o vídeo
A região de Nagorno-Karabakh voltou a ser palco de confrontos entre os dois lados. Já morreram sete civis e pelo menos 32 militares.
Dois helicópteros do Azerbaijão foram abatidos, segundo a Arménia. O Azerbaijão disse ter lançado uma "contraofensiva" após um ataque dos separatistas
A Câmara dos Representantes dos EUA reconheceu o mais de um milhão de arménios mortos pelo Império Otomano, durante a I Guerra Mundial. Turquia diz que é um ato "desprovido de sentido".
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Não há duas sem três. Este pode ser o verdadeiro e bem aplicado, saboroso e apetitoso título a um antigo provérbio popular, que pode ser bem utilizado, para um autêntico e verdadeiro titulo e que pode e deve assentar bem e na perfeição à vitória histórica, mas muito difícil que a selecção de futebol de Portugal, que acabou de conseguir ao fim desta tarde de sábado, frente `sua congénere da Arménia por 3-2, em pleno Estádio Republikan em Yerevan, frente aos combatíveis arménios, que a partir do momento da expulsão de Tiago e depois de Portugal ficar reduzido a 10 jogadores e após fazerem o 2-3, pretenderam e quiseram eles próprios acreditar que era possível, virar o resultado, que até então lhes era desfavorável.
