
Venezuela realiza marchas marítimas de pescadores em resposta à mobilização dos EUA
“Marchas marítimas” vão decorrer nos estados de Anzoátegui, La Guaira, Miranda, Falcón, Nueva Esparta, Zulia, Aragua e Sucre.
“Marchas marítimas” vão decorrer nos estados de Anzoátegui, La Guaira, Miranda, Falcón, Nueva Esparta, Zulia, Aragua e Sucre.
Grupo, que era liderado através de uma prisão, contrata migrantes para os submeter à "servidão por dívida" e usa crianças de 10 anos, "treinadas para assassinatos", para executarem "pequenas tarefas".
Ataque ocorreu enquanto os terroristas estavam no mar, "em águas internacionais, transportando narcóticos ilegais, a caminho dos Estados Unidos".
Em causa estão organizações consideradas terroristas por Washington, como o Tren de Aragua e os cartéis de Sinaloa e dos Sóis.
Mais de 300 agentes peruanos participaram numa operação, que teve como alvo supostos esconderijos e locais de tráfico de pessoas do grupo transnacional Tren de Aragua, um gangue formado numa prisão venezuelana, que expandiu as suas atividades criminosas por toda a América Latina, conhecido por praticar extorsão, sequestros e tráfico de pessoas.
Foram também presos "538 criminosos imigrantes ilegais, incluindo um suspeito de terrorismo, quatro membros do gangue Tren de Aragua e vários ilegais condenados por crimes sexuais contra menores".
O investimento total da requalificação do edifício foi de 4,5 milhões de euros, que inclui todos os equipamentos e sistemas energeticamente eficientes, estimados em cerca de 635 mil euros.
Maria de Jesus Bernardete, uma mulher portuguesa radicada na Venezuela, foi morta na manhã de sexta-feira, em sua casa, no Estado de Arágua, revelaram à agência Lusa membros da comunidade portuguesa. A conhecida comerciante madeirense, de 67 anos, foi atacada por desconhecidos, entre as 4h30 e as 5h00 locais de sexta-feira, quando preparava o pequeno-almoço, acreditando-se que o roubo de 15 mil bolívares (cerca de 2680 euros) tenha estado na origem do crime.