Rede social X é "terreno fértil" para aumento de discurso de ódio
"A plataforma facilita a monetização de conteúdo antissemita e alcança milhões de visualizadores", começa por ler-se no estudo.
"A plataforma facilita a monetização de conteúdo antissemita e alcança milhões de visualizadores", começa por ler-se no estudo.
O historiador judeu-árabe defende a ideia de um estado com direitos iguais para todos. Reconhece o direito de Israel, mas acusa Netanyahu de genocídio. E diz que não apoia o Hamas
"From the River to the Sea", desde o rio até ao mar é tudo deles, resumidamente, a convulsão de delírio consiste em varrer com Israel, a única democracia da região, única.
Não se regem pelas regras do jornalismo, mas (des)informam multidões que os acompanham reli giosamente pelas redes — e começam a competir com os media tradicionais.
“Majestade, se for possível afogar os 6 ou 7 milhões de judeus no Mar Negro não levanto qualquer objecção. Mas se isso não é possível, temos de deixá-los viver”.
França anunciou na semana passada que dará esse passo na Assembleia Geral da ONU, em setembro, e o Reino Unido poderá fazer o mesmo.
Em causa estão acusações de discurso de ódio antissemita e alegado apoio a grupos terroristas por parte do trio de rap norte-irlandês.
É um livro-símbolo do maligno. Um livro-ódio. O livro Mein Kampf (A Minha Luta), de Adolf Hitler. Foi publicado pela primeira vez há 100 anos, em 18 de julho de 1925.
Para o primeiro-ministro israelita, as alegações divulgadas "são mentiras maliciosas destinadas a difamar as FDI, o Exército mais moral do mundo".
Mamdani venceu o ex-governador Andrew Cuomo com uma campanha focada no poder de compra dos nova-iorquinos e impulsionada pelas redes sociais.
Durante algumas horas os ativistas a bordo do Medleen estiveram incontactáveis.
O ministro da Defesa de Israel afirma que vai impedir tanto a "Greta antissemita" como os seus "companheiros de propaganda do Hamas" de atracar.
Homem tem 31 anos, é natural de Chicago e teria ligações a grupos de esquerda. Segundo consta nas suas redes sociais, já havia participado em marchas pró-Palestina.
"É inaceitável por um lado, porque é um ato antissemita e, por outro, porque viola a Convenção de Viena", defendeu Paulo Rangel esta quinta-feira.
"Essas calúnias sobre genocídio, crimes contra a humanidade e assassinato de bebés abrem exatamente o caminho para tais assassinatos", disse o ministro israelita Gideon Saar.
O primeiro-ministro anunciou um reforço das medidas de segurança em todas as embaixadas israelitas do mundo. “Estamos a testemunhar o preço terrível do antissemitismo contra o Estado de Israel”, afirmou Benjamin Netanyahu.