
Prémio Ig Nobel vai para aranhas reanimadas e rochas lambidas
Os galardões, que desde 1991 celebram feitos pouco ortodoxos da pesquisa científica, distinguiram este ano uma nova fornada de temas "que nos fazem rir, mas pensar".
Os galardões, que desde 1991 celebram feitos pouco ortodoxos da pesquisa científica, distinguiram este ano uma nova fornada de temas "que nos fazem rir, mas pensar".
Os Ig Nobel premeiam a "ciência que faz rir". Os deste ano foram entregues a quem estudou a obstipação nos escorpiões, quem estudou os coscuvilheiros e os clísteres em festas na civilização Maia.
A 30ª edição da festa anual das investigações improváveis atribuiu a líderes mundiais como Bolsonaro e Trump o prémio da Educação Médica, por ensinarem através da Covid-19 que "políticos conseguem ter um maior efeito imediato na vida e na morte que cientistas e médicos".
Paula Romão, Adília Alarcão e César Viana descobriram que "o uso de saliva humana para limpar superfícies sujas tem sido uma prática intuitiva para muitas gerações".
Foram entregues a 17 de Setembro os galardões para as investigações científicas mais estranhas do ano