Empresas florestais avisam que "há menos procura" por parte dos proprietários, devido à falta de capacidade financeira para pagar trabalhos de limpeza.
Agricultores e empresas florestais pediram a Marcelo que "não promulgue automaticamente a legislação que vier a ser aprovada na reunião".
Em causa está o despacho que declara a situação de alerta, a partir das 00h00 desta quinta-feira e até às 23h59 de sexta-feira, em todos os distritos de Portugal continental.
Este ano houve menos procura dos proprietários por estes trabalhos, temendo-se, por isso, "grandes catástrofes".
Enquanto associação representante das empresas do setor florestal, a ANEFA afirmou que "tudo fará" para impedir a concretização do protocolo entre o ICNF e a AICCOPN.
Proprietários, em caso de incumprimento, ficam sujeitos a contraordenações, com coimas entre 280 e 120 mil euros.
Proprietários obrigados a limpar.
Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente teme que tenham sido cometidas "atrocidades" durante a campanha de limpeza dos terrenos.
Os profissionais de educação e formação de adultos denunciaram esta quarta-feira que cessa sábado o financiamento que suporta a intervenção dos Centros Novas Oportunidades (CNO), sem que tenham informação sobre a continuidade dos projectos
