Não são consideradas um grupo de risco mas devem comportar-se como tal, aconselham os obstetras. O problema não é a doença, mas as consequências da infeção. A SÁBADO falou com três grávidas para saber como estão a viver este período.
Fez todas as ecografias a Lourenço, o “bebé-milagre” que sobreviveu 107 dias após a morte cerebral da mãe. Na Maternidade Alfredo da Costa coordena a equipa que acompanha grávidas cujos bebés perdem peso no útero.
Obstetras admitem que não faz muito sentido associar morte do bebé, cuja mãe foi transferida de Faro para Lisboa por falta de incubadoras, a essa mesma viagem.
Sobreviveu a 107 dias na barriga da mãe, apesar de esta se encontrar cerebralmente morta. Depois de nascer conseguiu estabilizar num curto espaço de tempo. Foi revelado um caso semelhante ao deste bebé.
