
A SÁBADO é todos os dias: O líder jihadista que quer convencer o mundo de que não o é
A sua newsletter de segunda-feira.
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Inês Subtil, coordenadora de investigação da Amnistia Internacional Portugal, acredita que muitos dos imigrantes com os pedidos rejeitados pela AIMA vão continuar em Portugal, mas "condenados à clandestinidade".
Em Portugal, as manifestações pacíficas são "reprimidas" em "poucos minutos", alega Inês Subtil, da Amnistia Internacional Portugal. Também por cá, Lucília Galo deu uma entrevista reveladora à RTP.
"As manifestações de hoje protegem os direitos de amanhã", frisa Inês Subtil, coordenadora de investigação da Amnistia Internacional Portugal.
Os trabalhadores da Global Media estiveram em greve no dia 10 para exigir o pagamento do salário de dezembro e do subsídio de Natal.
Amnistia Internacional alertou para a tendência crescente de gravidade e frequência de eventos extremos, como cheias e incêndios, devido ao intensificar das alterações climáticas.
O apelo é da Amnistia Internacional Portugal. "A prática de envio de médicos cubanos para missões no exterior por parte do Estado de Cuba não é recente", avisa a organização.
"O Qatar não respeita os direitos humanos. Toda a construção dos estádios e tal..., mas, enfim, esqueçamos isto. É criticável, mas concentremo-nos na equipa. Começámos muito bem e terminámos em cheio", disse o Presidente, após a vitória de Portugal, no jogo de ontem, em Lisboa.
As camisolas serviam para lembrar a "Equipa Esquecida", em memória a todos os trabalhadores que morreram durante a construção das infraestruturas necessárias à realização do Mundial do Qatar.
Em causa estão denuncias de "trabalho forçado, horas excessivas, roubo de honorários e práticas de recrutamento extorsionárias", entre outros abusos a trabalhadores. Há quem aponte que já terão morrido cerca de 6.500 pessoas.
Já não restam muitas dúvidas de que sim. Foi aberto um processo no Tribunal Penal Internacional e Putin pode mesmo ser julgado e condenado. Contudo, antes disso, há outro tribunal com jurisdição para decretar o fim do conflito, já durante a próxima semana.
Amnistia destaca o aumento do discurso do ódio e a "demonização de comunidades que vivem em circunstâncias de maior vulnerabilidade", que já existem há mais tempo noutros países da Europa e "estão a chegar a Portugal, com alguns anos de atraso, e a cavalgar a pandemia e a insatisfação das pessoas".
É desconhecido o paradeiro de 23 elementos do grupo de migrantes marroquinos resgatados ao largo do Algarve a 11 de novembro. Embaixada de Marrocos não chegou a ser contactada pelas autoridades portuguesas para confirmar a identidade dos 37 homens. Conselho Português para os Refugiados confirma que apenas 14 estão ao seu cuidado.
Os migrantes, que viajavam numa pequena embarcação de madeira, foram resgatados pela Marinha portuguesa, em águas internacionais, na faixa atlântica entre Vila Real de Santo António e Tavira, depois de a tripulação de um navio mercante os ter avistado.
A Amnistia Internacional Portugal questiona o rumo e "modelos de governação" que estão a ser seguidos com a proposta de lei para tornar obrigatória a utilização da aplicação de restreio.
Este manual pretende dar linhas orientadoras a projetos que possam vir a original o desalojamento e a remoção de pessoas e comunidade dos locais onde vivem.