
Legislativas: o carrossel dos pequenos está de volta
Do combate político com furgões de polícia armada a churrascos de porco no espeto, dos maoistas e monárquicos até à pequena multiplicação de liberais. Há de quase tudo.
Do combate político com furgões de polícia armada a churrascos de porco no espeto, dos maoistas e monárquicos até à pequena multiplicação de liberais. Há de quase tudo.
"Em conformidade com a lei eleitoral e com a situação em concreto, iremos obviamente tomar uma posição", garantiu Fernando Anastácio.
Relatos de confusão têm motivado pedidos de repetição do ato eleitoral.
Quase todos os pequenos partidos mostraram porque não têm lugar no parlamento. Mas há moderados e novos rostos e forças partidárias emergentes. Uma análise ao debate na RTP.
Saiba como pode votar antecipadamente e o que fazer se estiver deslocado no estrangeiro.
Alguns são tremendistas, sonoros, extremados e radicais. Mas também há moderados e um deles até tem algumas hipóteses de eleger um deputado.
A coligação da AD conseguiu entre os 40% e os 45%, podendo conseguir atingir a maioria absoluta. Abstenção terá ficado entre os 44% e os 50%.
Um total de 229.830 eleitores, mais 828 do que no sufrágio de 2020, está inscrito para escolher os 57 deputados da Assembleia Legislativa Regional.
"Isto é falso e é já nota clara do desespero de quem quer fazer uma campanha eleitoral, não de esclarecimento, mas de insinuação. Eu repudio e desminto", afirmou José Manuel Bolieiro.
Nuno Afonso, fundador do Chega e ex-braço direito de André Ventura, será cabeça-de-lista em Lisboa pela coligação Alternativa 21, que inclui o Aliança e o MPT.