Ministro critica foco dos estudantes nas propinas e sublinha aposta na ação social
O novo modelo de ação social estará concluído em dezembro e estará a funcionar no próximo ano letivo.
O novo modelo de ação social estará concluído em dezembro e estará a funcionar no próximo ano letivo.
Outro dos problemas identificados no inquérito prende-se com o facto de 43% dos estudantes deslocados não terem qualquer contrato de arrendamento.
“Fizemos”, “construímos”, "tivemos a coragem de fazer". Moedas reivindicou a autoria de 112 obras que eram do antecessor, de juntas, de universidades e do Governo (são dezenas de obras, incluindo creches, USF, escolas, jardins, residências estudantis, ou casas), incluindo com deturpação de números. Afirmou haver "mais 400 cantoneiros" a recolher lixo, mas mapa de pessoal da CML mostra que há menos 117
Fernando Alexandre defende que as residências universitárias "devem ser olhadas como espaços de integração dos estudantes".
O preço médio de um quarto no País é de 416 euros e muitas vezes famílias têm de recorrer a situações sem contrato que fragiliza ainda mais a sua posição.
Custo médio a nível nacional é de €415, mas em Lisboa os preços são proibitivos, com rendas a partir dos €500.
Resultados serão divulgados no domingo.
José Luís Carneiro defende que o País deve investir na criação de um novo cluster industrial da construção, setor severamente afetado pela crise de há 15 anos.
Pistas para os 90% de estudantes deslocados que não têm acesso a residências.
Também diminuíram os casos de jovens que não estudam nem trabalham: A proporção de jovens entre os 18 e os 24 anos nesta situação passou de 18,3% em 2016 para 13,2% em 2023, ano em que mais de metade (55,3%) ainda estava a estudar e 31,6% estavam a trabalhar.
Falhado o objetivo das 17 mil novas camas até ao final de 2024, o Governo procura agora soluções numa parceria com os privados para a construção de mais residências em 2025.
O ministro reiterou que a revisão curricular em curso de todas as disciplinas já estava prevista e deverá estar concluída até abril, com quaisquer alterações a entrarem em vigor no próximo ano letivo.
Até ao final do ano, o Ministério da Educação, Ciência e Inovação estima que o número de camas em residências públicas chegue às 17 mil, no âmbito do Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior (PNAES), uma capacidade insuficiente para receber os mais de 100 mil estudantes deslocados.
"Estamos naturalmente disponíveis para dialogar, para conversar, mas temos três princípios que consideramos essenciais", disse a ministra da Juventude.
Os partidos deviam fazer já um "pacto de regime", preparando uma segunda geração do Plano Nacional para o Alojamento para o Ensino Superior. Aprendendo as lições do passado, precisamos de garantir já o financiamento para que as instituições de ensino superior e não só possam começar já a escolher locais, preparar projetos e lançar concursos.
Da mesma forma, acrescentou, o Governo também não está em condições de dizer que "todos os estudantes que concorreram a um curso no ensino superior vão ter alojamento a um custo comportável para as suas carteiras".