
CCB vai mergulhar nos mundos de Agustina, Dino D'Santiago e Tchekhov
A programação do Centro Cultural de Belém para os próximos meses inclui uma ópera de Dino D'Santiago e "Agustinópolis", que leva o universo de Agustina Bessa-Luís para o palco.
A programação do Centro Cultural de Belém para os próximos meses inclui uma ópera de Dino D'Santiago e "Agustinópolis", que leva o universo de Agustina Bessa-Luís para o palco.
A abertura do festival multidisciplinar vai ficar a cargo da cantora, atriz, dançarina e coreógrafa britânico-ruandesa Dorothée Munyaneza.
Já foi desvendada a programação da temporada que vai da reabertura da sala após o verão, em setembro, até janeiro de 2026. Hermeto Pascoal e Marlene Monteiro Freitas também por lá passam.
Em Lisboa ou no Porto, a semana traz novas estreias e produções teatrais e de dança aos palcos. Sugerimos-lhe três.
Em Lisboa, o Alkantara Festival regressa para dar a volta ao globo, de Portugal ao Líbano e à Palestina, reconstruindo a dança, o teatro e convenções sociais e artísticas.
Setembro traz a reabertura em força dos teatros. Olhámos para a programação das salas, de norte a sul do País, e falámos com seis atores e encenadores que vamos poder ver nas próximas semanas.
Com a sua sede encerrada para obras de requalificação (desde 2023 e até inícios de 2026), o D. Maria II vai continuar a apresentar peças de teatro pelo País.
O festival vai decorrer este ano de 15 a 30 de novembro em Lisboa e terá espetáculos como "A Noiva e o Boa Noite Cinderela", de Carolina Bianchi, e "Querida Laila", do palestiniano Basel Zaraa.
Comédia, visibilidade dos corpos trans e o caldo social que gera o crescimento da violência e da extrema-direita: foram muitos os temas com que o teatro e a dança nos confrontaram em 2023.
Uma seita numa aldeia portuguesa do século XIX, uma comunidade trans da Costa do Marfim e os muitos mundos das florestas do Brasil passam pelos palcos nacionais nos próximos dias.
De 10 a 26 de novembro, o Alkantara Festival transforma os palcos de Lisboa num veículo de diálogo e confronto com a nossa própria existência. Eis três espetáculos obrigatórios.
Os cenários possíveis depois da demissão do primeiro-ministro, cartas do século XVIII abertas pela primeira vez, e os destaques de um festival imperdível.
O festival de dança, teatro e performances vai apresentar em novembro, em Lisboa, peças de Marco Mendonça, Gaya de Medeiros e da costa-marfinense Nadia Beugré, esta última com um elenco trans.
Cinco pessoas na sala estavam a postos para proteger Keyla Brasil, que invadiu a peça Tudo sobre a Minha Mãe, a pedir respeito pela sua identidade. Resultado: a direção trocou o ator por uma atriz trans.
O que não sabia era que um texto que concilia o rigor factual com a clareza da exposição, cujo sentido está ao alcance de qualquer leitor medianamente inteligente, podia levar à maior das confusões.
O fim do verão – e das férias – tem fama de provocar depressões. A solução não está em comprimidos milagrosos, mas sim na cultura e no entretenimento. Saiba o que aí vem em matéria de filmes, séries, concertos, livros, teatro e exposições, para se manter bem-disposto até ao Natal.