
Bolsonaro é hoje ouvido em tribunal sobre tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro tentava a reeleição e não aceitou a derrota nas urnas.
Bolsonaro tentava a reeleição e não aceitou a derrota nas urnas.
Bolsonaro e os outros sete réus serão julgados por tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, envolvimento em organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de património, crimes cujas penas somadas podem chegar a mais de 20 anos de prisão.
Ataques de hackers, que afetaram o site oficial do filho de Jair Bolsonaro, manifestações e revoltas nas redes sociais. Mulheres brasileiras contestam o projeto de lei.
Carlos Bolsonaro está a ser investigado por alegadamente ter usado dados recolhidos de forma ilegal através de um software israelita, que pode ser usado para rastrear a localização de telemóveis privados.
A Polícia Federal pediu ainda ao Supremo mais 30 dias para concluir o inquérito que apura se o chefe de Estado tentou efetivamente interferir na instituição.
A superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro tem estado sob grande polémica após Sergio Moro ter pedido a demissão e acusado Jair Bolsonaro de tentativa de interferência.
Moro reiterou no seu depoimento que decidiu renunciar ao cargo de Ministro da Justiça quando o presidente do Brasil lhe comunicou a sua irreversível decisão de substituir o então diretor geral da Polícia Federal Mauricio Valeixo, sem motivo aparente.
Presidente brasileiro saudou apoiantes que se manifestaram junto ao Palácio do Planalto. Pediram o fim das medidas de isolamento e distanciamento social no Brasil devido à Covid-19.
A nomeação de Jair Bolsonaro foi travada pelo juiz Alexandre de Morais, do Supremo Tribunal Federal brasileiro.
Troca de cadeiras na Polícia Federal levou à saída do ministro da Justiça brasileiro, Sergio Moro. Para o seu lugar deverá ir outro amigo de Bolsonaro: o atual ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Oliveira.
Sergio Moro mostrou à TV Globo uma alegada troca de mensagens entre si e o presidente brasileiro, na qual Bolsonaro pretendia uma mudança no comando da Polícia Federal.
O ministro da Justiça do Brasil apresentou a demissão a Jair Bolsonaro devido a um conflito sobre a escolha do diretor da Polícia Federal.