E a reforma dos funcionários públicos?
As administrações públicas estão para os governos como as princesas estão para os reis: cabe-lhes agir de acordo com a vontade e liderança régia e segundo as normas e valores regentes da Corte.
As administrações públicas estão para os governos como as princesas estão para os reis: cabe-lhes agir de acordo com a vontade e liderança régia e segundo as normas e valores regentes da Corte.
As contas das administrações públicas fecharam com um saldo positivo de 3.193,5 milhões de euros.
As administrações públicas contabilizaram mais 15.821 contratações no primeiro trimestre. Médicos e enfermeiros estão entre os mais contratados.
O défice das administrações públicas disparou no primeiro trimestre deste ano, quando comparado com igual período de 2020. A pandemia de covid-19 explica a degradação das contas, assegura o Ministério das Finanças.
Défice das administrações públicas em setembro chegou aos 5.179 milhões de euros. Trata-se de um agravamento de 7.767 milhões de euros face ao período homólogo.
No final de dois meses e meio de impacto da pandemia de covid-19, o défice das Administrações Públicas disparou para 3.203 milhões de euros, mais 2.550 milhões do que até maio de 2019.
As administrações públicas fecharam o ano de 2019 com uma melhoria de 1.643 milhões de euros face ao período homólogo.
A meta do Ministro das Finanças, Mário Centeno, para a dívida das administrações públicas este ano é de 119,3% do PIB. Assumindo a estimativa mais recente para o PIB, o valor está neste momento abaixo do projetado pelo Governo.
O saldo orçamental melhorou de tal forma nos primeiros oito meses do ano que as administrações públicas registam um excedente em vez de défice. É a primeira vez, dizem as Finanças.
O défice das administrações públicas fixou-se em 445 milhões de euros até julho, representando uma melhoria de 2.239 milhões de euros face ao mesmo período de 2018.
As administrações públicas voltaram em abril a registar um défice orçamental, depois de um primeiro trimestre só com excedentes.
É a primeira vez em 23 anos que as administrações públicas registam poupanças face ao exterior no acumulado de um ano.
As administrações públicas registaram um excedente orçamental de 1.338 milhões de euros até ao final do terceiro trimestre deste ano.
As administrações públicas registaram um excedente orçamental de 1.338 milhões de euros até ao final do terceiro trimestre deste ano. Mas este saldo não inclui o impacto da recapitalização do Novo Banco nem dos custos com os lesados do BES.
Montante dos pagamentos em atraso regista descida de 130 milhões em relação ao mês homólogo de 2017.
O Estado português é o sétimo que menos gasta em transportes na União Europeia. A falta de dinheiro tem sido notada em empresas como a CP.