
Alemanha, Reino Unido e França admitem aplicar sanções contra o Irão
Serão aplicadas sanções caso não seja encontrada uma solução negociada para o programa nuclear iraniano.
Serão aplicadas sanções caso não seja encontrada uma solução negociada para o programa nuclear iraniano.
"Para decidirmos voltar a envolver-nos (com os EUA), teremos primeiro de garantir que a América não voltará a atacar-nos militarmente durante as negociações", sustentou Abbas Araghchi
No início da semana uma avaliação preliminar do Pentágono já referiu que os ataques dos Estados Unidos provavelmente tinham sido apenas capazes de atrasarem o programa nuclear em alguns meses. No entanto é possível que futuros relatórios consigam mostrar dados mais claros sobre a os verdadeiros danos causados.
Os meios de comunicação estatais iranianos informaram que mais de um milhão de pessoas participaram no cortejo fúnebre, o que foi impossível de confirmar de forma independente, mas a multidão compacta encheu a principal via pública de Teerão ao longo de todo o percurso de 4,5 quilómetros.
Os três países europeus faziam parte da antiga delegação 5+1 que assinou em 2015 o histórico acordo nuclear com o Irão.
O alerta surge após mais de dois dias de bombardeamentos cruzados entre Israel e o Irão.
Retaliação contra o ataque que provocou a morte a 26 pessoas pode levar a um conflito entre as duas nações.
O mais recente ataque à região de Caxemira nas Himalaias que matou 26 turistas desenterrou o conflito de longa data entre a Índia e o Paquistão.
Está marcada uma reunião em Omã para o dia 26 de abril, mas o ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano referiu que ainda antes disso devem ser realizadas conversações de nível técnico.
Durante uma reunião na Casa Branca com o primeiro-ministro de Israel, Donald Trump anunciou que os Estados Unidos iriam iniciar conversações sobre o desmantelamento do projeto nuclear do Irão.
Benjamin Netanyahu reuniu com Donald Trump em Washington e o presidente dos Estados Unidos partilhou o seu plano para o futuro de Gaza.
Regime de Bashar al-Assad parece ter sido apanhado de surpresa pelos ataques rebeldes a Aleppo. Grupos parecem ter aproveitado "distração" da Rússia e do Irão.
Foi em 2006 que o Hezbollah e Israel estiveram em guerra pela última vez. Morte de Hassan Nasrallah irá levar a novo agudizar do conflito?
País vai ultrapassar limite imposto pelo acordo nuclear de 2015, que os EUA abandonaram em maio de 2018 por decisão de Trump.
O Irão considera que houve "progressos" para ajudar o país a contornar o efeito do restabelecimento de sanções norte-americanas, mas os esforços ainda são "insuficientes", declarou o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros, Abbas Araghchi.
Televisão estatal considera que como EUA "não responderam", forças do Irão "foram obrigadas" a abater avião da Marinha norte-americana.