
Pinto Moreira proibido de contactar arguidos e testemunhas da operação Vortex
Aplicação de uma caução de 200 mil euros não vai ser concretizada.
Aplicação de uma caução de 200 mil euros não vai ser concretizada.
Deputado do PSD e ex-presidente da Câmara de Espinho foi constituído arguido, com termo de identidade e residência, no âmbito da Operação Vórtex.
O processo da Operação Vórtex está relacionado com "projetos imobiliários e respetivo licenciamento [na Câmara de Espinho], respeitantes a edifícios multifamiliares e unidades hoteleiras, envolvendo interesses urbanísticos de dezenas de milhões de euros, tramitados em benefício de determinados operadores económicos", segundo a Polícia Judiciária.
Pedido de levantamento deu entrada no Parlamento. A sua residência foi alvo de buscas no âmbito da Operação Vórtex.
Miguel Reis, que presidia à Câmara Municipal de Espinho, foi um dos cinco detidos na terça-feira no âmbito da Operação Vórtex.
“Não vale a pena misturarmos os casos, achar que isto é tudo igual”, diz o líder parlamentar do PSD, Joaquim Miranda Sarmento.
Ministério Público pediu a mesma medida de coação para Francisco Pessegueiro, outro arguido da Operação Vórtex.
Os detidos serão hoje presentes a primeiro interrogatório judicial no Tribunal de Instrução Criminal do Porto.
Autarquia revelou as identidades dos detidos, que vão desde um funcionário da câmara a um agente imobiliário.