E novidades?
Portugal falha no combate à corrupção. Não porque as suas medidas não resultem, mas porque não faz nada.
Portugal falha no combate à corrupção. Não porque as suas medidas não resultem, mas porque não faz nada.
Já começaram as críticas ao Mundial na Arábia Saudita, em especial relacionadas com as violações dos direitos humanos e com as más condições que muitos trabalhadores migrantes vão enfrentar. Para lá disso, também vai reinar a hipocrisia e a indiferença: os adeptos não vão deixar de ir aos estádios, tal como aconteceu no Qatar; e os vencedores de 2034 vão festejar na rua com o povo, tal como os milhões de argentinos que receberam a seleção em Buenos Aires, em 2022.
Portugal tem duas faces como Jano: boas leis, por um lado; fraca capacidade e vontade de as implementar, por outro. Eternamente a tentar parecer centro e a ser, na realidade, periferia.
O ano que começa traz a promessa de um alívio nos orçamentos das famílias: as taxas de juro vão finalmente descer e, para quem souber aproveitar, há no mercado bancário opções para reduzir ainda mais os encargos com o crédito da casa e pôr as suas poupanças a gerar mais retorno. Saiba quais são.
Na sua última mensagem de Natal, António Costa disse ter concluído que os últimos oito anos provaram que tinha "boas razões" para confiar no país.
"Inverter a trajetória que levará o nosso planeta à rutura exige uma ação mais rápida, mais concreta e mais ambiciosa, como nos pede o Secretário-Geral das Nações Unidas", frisou o primeiro-ministro António Costa.
Numa conferência num fórum ambiental em Macau, o vice-presidente da Agência Portuguesa do Ambiente reafirmou a intenção de Portugal antecipar o compromisso de neutralidade carbónica de 2050 para 2045.
De acordo com a associação, os atrasos no avanço da implementação de fontes renováveis devem-se a falhas de licenciamento.
Os autores do estudo salientam que a Europa precisa nos próximos 20 anos de reduzir as suas emissões de gases com efeito de estufa duas vezes mais do que o fez nos últimos 30 anos.
Termina hoje a consulta pública sobre a proposta do Governo. A associação ambientalista alerta que o mercado voluntário de carbono não pode substituir o objetivo principal de reduzir emissões de gases com efeito de estufa.
Associação ambientalista aponta o dedo à inação do Governo e garante que Portugal corre sérios riscos de "não alcançar o seu compromisso de atingir a neutralidade climática em 2045".
Redução da utilização de CFC-11 na China deverá estar na origem das alterações.
Encerra esta semana a COP 27 no Egito que reúne, entre outros, empresas, associações e representantes dos países (infelizmente com ausências relevantes), mas que é considerado por muitos como mais uma cimeira que pouco irá mudar a direção da “autoestrada para o inferno com o pé no acelerador”, referida pelo Secretário-Geral da ONU, Eng.º António Guterres.
"Como líderes [políticos] devemo-la às nossas populações, ao resto do mundo e às gerações futuras", frisou o primeiro-ministro na sua intervenção na COP27.
Primeiro-ministro assinala que Portugal conseguiu em dois anos encerrar as suas centrais a carvão, está a acelerar toda a sua transição energética e possui "uma política sustentada de investimento no transporte público urbano e na ferrovia à escala nacional".
O processo baseia-se num relatório de peritos internacionais que afirmam que a energia atómica não é sustentável.