
Advogados: Manifestação xenófoba em Lisboa deve ser proibida
Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados frisa que autoridades devem impedir uma manifestação que incite a xenofobia e o discurso de ódio racial.
Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados frisa que autoridades devem impedir uma manifestação que incite a xenofobia e o discurso de ódio racial.
Arguidos estão a ser julgados por crimes de ódio racial e sexual, ofensas corporais, incitamento à violência, tentativa de homicídio, tráfico de droga e posse de arma proibida.
As sondagens para as eleições presidenciais francesas colocam-no em segundo lugar, o que complica as aspirações da “fraca” Marine Le Pen. Só lhe falta ser candidato.
Evaristo Martinho, de 76 anos, assassinou Bruno Candé em plena via pública, em Lisboa, no mês de julho passado. Ministério Público provou expressões que o suspeito terá dito como "Vai para a tua terra, preto!" ou "Tens toda a família na senzala e devias também lá estar".
Nas buscas, foram descobertas armas e símbolos supremacistas. Suspeitos foram libertados sob fiança.
Bruno Candé Marques morreu após ter sido "baleado em várias zonas do corpo" por outro homem. SOS Racismo exige justiça para "crime com motivações de ódio racial".
Novo estudo diz que muitas vezes órgãos competentes não sabem o que pode constituir "ódio racial ou discriminação racial" e que isso ajuda que 80% dos casos de racismo sejam arquivados.
A PJ já identificou maior parte dos indivíduos envolvidos na rixa que precedeu a morte de Giovani Rodrigues.
Giovani Rodrigues foi encontrado caído na rua depois de uma rixa num bar que envolveu um amigo do grupo com quem saiu naquela noite. Polícia Judiciária ainda não revelou se há suspeitos, aponta para "um motivo fútil" na origem do caso e afasta a tese de ódio racial.
Caso remonta a 5 de fevereiro de 2015, por alegadas agressões a jovens da Cova da Moura.
Caso remonta a 5 de fevereiro de 2015, por alegadas agressões a jovens da Cova da Moura.
Líder da extrema-direita francesa está acusada de incitar ao ódio racial.
Na acusação, o Ministério Público considera que os agentes agiram com ódio racial, de forma desumana, cruel e tiveram prazer em causar sofrimento.
Ministério Público considera que os agentes agiram com ódio racial perante seis jovens.
Na acusação, o Ministério Público considera que os agentes agiram com ódio racial, de forma desumana, cruel e tiveram prazer em causar sofrimento.
Presidente da Câmara de Charleston, John Tecklenburg, assumiu não se tratar nem de um caso de terrorismo, nem de um caso de ódio racial