Sábado – Pense por si

Eles são a mão de obra que sustenta a economia nacional

Começam por baixo, nas obras ou limpezas, e vão progredindo até abrirem negócios por conta própria. Sem eles, a Segurança Social estaria (ainda mais) no vermelho. Imigrantes asiáticos, brasileiros, africanos e do Leste relatam à SÁBADO como foi o caminho.

Começam por baixo, nas obras ou limpezas, e vão progredindo até abrirem negócios por conta própria. Sem eles, a Segurança Social estaria (ainda mais) no vermelho. Imigrantes asiáticos, brasileiros, africanos e do Leste relatam à SÁBADO como foi o caminho.

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Não só fazem os trabalhos que os portugueses não querem, como contribuem para a Segurança Social (SS) e pouco beneficiam dela porque estão longe da idade da reforma. Contratos temporários, horários exigentes, salários baixos ou maior risco de acidentes de trabalho são algumas das características inerentes às funções, enumera à SÁBADO Catarina Reis de Oliveira, diretora do Observatório das Migrações (OM). Apesar de a maioria começar na construção civil e nas limpezas, muitos mudam de profissão.

Texto Raquel Lito e Susana Lúcio 
Fotografia Vítor Mota, Duarte Roriz, Bruno Colaço e Miguel Veterano 
Vídeos Ana Sofia Pinto 
Edição Leonor Riso
Webdesign Edgar Lorga 
Produção multimédia Sandro Martins 

Salazar ainda vai ter de esperar

O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.