Sábado – Pense por si

Eles são a mão de obra que sustenta a economia nacional

Começam por baixo, nas obras ou limpezas, e vão progredindo até abrirem negócios por conta própria. Sem eles, a Segurança Social estaria (ainda mais) no vermelho. Imigrantes asiáticos, brasileiros, africanos e do Leste relatam à SÁBADO como foi o caminho.

Começam por baixo, nas obras ou limpezas, e vão progredindo até abrirem negócios por conta própria. Sem eles, a Segurança Social estaria (ainda mais) no vermelho. Imigrantes asiáticos, brasileiros, africanos e do Leste relatam à SÁBADO como foi o caminho.

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Não só fazem os trabalhos que os portugueses não querem, como contribuem para a Segurança Social (SS) e pouco beneficiam dela porque estão longe da idade da reforma. Contratos temporários, horários exigentes, salários baixos ou maior risco de acidentes de trabalho são algumas das características inerentes às funções, enumera à SÁBADO Catarina Reis de Oliveira, diretora do Observatório das Migrações (OM). Apesar de a maioria começar na construção civil e nas limpezas, muitos mudam de profissão.

Texto Raquel Lito e Susana Lúcio 
Fotografia Vítor Mota, Duarte Roriz, Bruno Colaço e Miguel Veterano 
Vídeos Ana Sofia Pinto 
Edição Leonor Riso
Webdesign Edgar Lorga 
Produção multimédia Sandro Martins 
GLOBAL E LOCAL

A Ucrânia somos nós (I)

É tempo de clarificação e de explicarmos às opiniões públicas europeias que sem Segurança não continuaremos a ter Liberdade. A violação do espaço aéreo polaco por parte da Rússia, com 19 drones, foi o episódio mais grave da história da NATO. Temos de parar de desvalorizar a ameaça russa. Temos de parar de fazer, mesmo que sem intenção, de idiotas úteis do Kremlin. Se não formos capazes de ajudar a Ucrânia a resistir, a passada imperial russa entrará pelo espaço NATO e UE dentro