Sábado – Pense por si

Eles são a mão de obra que sustenta a economia nacional

Começam por baixo, nas obras ou limpezas, e vão progredindo até abrirem negócios por conta própria. Sem eles, a Segurança Social estaria (ainda mais) no vermelho. Imigrantes asiáticos, brasileiros, africanos e do Leste relatam à SÁBADO como foi o caminho.

Começam por baixo, nas obras ou limpezas, e vão progredindo até abrirem negócios por conta própria. Sem eles, a Segurança Social estaria (ainda mais) no vermelho. Imigrantes asiáticos, brasileiros, africanos e do Leste relatam à SÁBADO como foi o caminho.

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Não só fazem os trabalhos que os portugueses não querem, como contribuem para a Segurança Social (SS) e pouco beneficiam dela porque estão longe da idade da reforma. Contratos temporários, horários exigentes, salários baixos ou maior risco de acidentes de trabalho são algumas das características inerentes às funções, enumera à SÁBADO Catarina Reis de Oliveira, diretora do Observatório das Migrações (OM). Apesar de a maioria começar na construção civil e nas limpezas, muitos mudam de profissão.

Texto Raquel Lito e Susana Lúcio 
Fotografia Vítor Mota, Duarte Roriz, Bruno Colaço e Miguel Veterano 
Vídeos Ana Sofia Pinto 
Edição Leonor Riso
Webdesign Edgar Lorga 
Produção multimédia Sandro Martins 

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.

Cuidados intensivos

Loucuras de Verão

Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.