Sábado – Pense por si

Eles são a mão de obra que sustenta a economia nacional

Começam por baixo, nas obras ou limpezas, e vão progredindo até abrirem negócios por conta própria. Sem eles, a Segurança Social estaria (ainda mais) no vermelho. Imigrantes asiáticos, brasileiros, africanos e do Leste relatam à SÁBADO como foi o caminho.

Começam por baixo, nas obras ou limpezas, e vão progredindo até abrirem negócios por conta própria. Sem eles, a Segurança Social estaria (ainda mais) no vermelho. Imigrantes asiáticos, brasileiros, africanos e do Leste relatam à SÁBADO como foi o caminho.

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Não só fazem os trabalhos que os portugueses não querem, como contribuem para a Segurança Social (SS) e pouco beneficiam dela porque estão longe da idade da reforma. Contratos temporários, horários exigentes, salários baixos ou maior risco de acidentes de trabalho são algumas das características inerentes às funções, enumera à SÁBADO Catarina Reis de Oliveira, diretora do Observatório das Migrações (OM). Apesar de a maioria começar na construção civil e nas limpezas, muitos mudam de profissão.

Texto Raquel Lito e Susana Lúcio 
Fotografia Vítor Mota, Duarte Roriz, Bruno Colaço e Miguel Veterano 
Vídeos Ana Sofia Pinto 
Edição Leonor Riso
Webdesign Edgar Lorga 
Produção multimédia Sandro Martins 
No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.

Visto de Bruxelas

Cinco para a meia-noite

Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.