O IPMA colocou em risco máximo de incêndio mais de 70 concelhos dos distritos de Vila Real, Bragança, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Castelo Branco, Leiria, Santarém, Portalegre e Faro.
Mais de 70 de concelhos de 11 distritos de Portugal continental apresentam hoje risco máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O IPMA colocou em risco máximo de incêndio mais de 70 concelhos dos distritos de Vila Real, Bragança, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Castelo Branco, Leiria, Santarém, Portalegre e Faro.
O instituto colocou ainda em risco muito elevado de incêndio vários concelhos dos distritos de Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Porto, Aveiro, Bragança, Viseu, Coimbra, Leiria, Lisboa, Castelo Branco, Viseu, Guarda, Portalegre e Faro.
De acordo com o IPMA, o risco de incêndio vai manter-se elevado pelo menos até ao fim de semana.
O risco de incêndio determinado pelo IPMA tem cinco níveis, que vão de reduzido a máximo.
Os cálculos são obtidos a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.
O IPMA prevê para hoje no continente céu geralmente limpo, apresentando períodos de maior nebulosidade no litoral oeste do Centro e Sul até ao meio da manhã.
Está também previsto vento em geral fraco predominando do quadrante leste, soprando moderado a forte nas terras altas até ao final da manhã e no final do dia, sendo temporariamente moderado de noroeste no litoral oeste até ao início da manhã e durante a tarde.
A previsão aponta ainda para a possibilidade de formação de neblina ou nevoeiro matinal no litoral da região Centro e no interior do Alentejo e subida da temperatura máxima, sendo acentuada no litoral Norte e Centro.
As temperaturas mínimas vão oscilar entre os 11 graus Celsius (em Braga, Guarda e Bragança) e os 17 (em Castelo Branco, Portalegre, Faro e Lisboa) e as máximas entre os 27 (na Guarda) e os 36 (em Santarém).
Só com muita candura não se constatará que o capitão da selecção portuguesa esteve em Washington noutra qualidade que não a de embaixador dos sauditas.
Os sistemas públicos precisam de alarmes, alertas e indicadores automáticos. No caso de Obélix, era impossível não notar que uma única médica prescrevia milhares de embalagens em volume muito superior ao padrão clínico nacional.
O Mecanismo Nacional Anticorrupção degenerou. E isso é uma excelente notícia.
No papel, é uma solução que visa “estabilidade”. Na realidade, é um pacto cheio de contradições, construído em cima de oito anos de antagonismo feroz.
