Além da atividade profissional, que o levou a fundar a empresa LPM, Paixão Martins tem publicado diversos livros sobre comunicação e sondagens, nomeadamente “Como Mentem as Sondagens”, ou a “Propaganda”.
Luís Paixão Martins vai ser o analista principal de todo o processo eleitoral no canal NOW.
Presença regular no arranque do NOW, ou seja, desde junho do ano passado, o especialista em comunicação política vai incrementar os seus contributos em grelha já a partir da próxima semana.
Luís Paixão Martins é o especialista mais experiente em campanhas eleitorais em Portugal, tendo liderado a comunicação na primeira maioria absoluta de esquerda em Portugal, com José Sócrates, na altura a inédita eleição presidencial de um candidato de direita, Cavaco Silva, e a mais recente maioria absoluta de António Costa. Além da atividade profissional, que o levou a fundar a empresa LPM, Paixão Martins tem publicado diversos livros sobre comunicação e sondagens, nomeadamente o recente “Como Mentem as Sondagens”, “Como Perder uma eleição- manual de comunicação eleitoral do consultor das maiorias absolutas”, ou a “Propaganda”, de Eduard Bernays, que traduziu, comentou e contextualizou.
Sobre a análise ao período eleitoral que vai realizar no NOW, Luís Paixão Martins afirma que “uma campanha eleitoral é essencialmente uma campanha de comunicação. E, visto deste ângulo, estamos perante uma rara ocasião de avaliar a eficácia das mensagens e a consistência das reputações dos candidatos. Porque, no final, diga-se o que se disser, comente-se assim ou assado, são os eleitores e as eleitoras quem tem a última palavra”.
“Assim que houve indícios de que iria haver eleições, o NOW pôs em marcha todo o processo de cobertura eleitoral. Estou muito feliz por a primeira grande novidade ser a garantia de qualidade das análises do Luís Paixão Martins”, afirmou o Diretor-Geral editorial da Medialivre, Carlos Rodrigues.
“Temos um formato inovador para apresentar com o Luís, que a seu tempo estará na grelha do NOW”, adiantou.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
