A maioria das detenções ocorreu por condução com excesso de álcool.
A GNR deteve 77 pessoas, a maioria das quais por condução com excesso de álcool, entre as 20:00 de sábado e as 08:00 de hoje nas operações de combate à criminalidade e fiscalização rodoviária realizadas em todo o país.
Em comunicado, a Guarda Nacional Republicana avança que, dos 77 detidos em flagrante delito, 56 foram por condução sob o efeito do álcool, oito por condução sem habilitação legal, cinco por tráfico e consumo de droga e um por posse de arma proibida.
Entre as 20:00 de sábado e as 08:00 de hoje, aquela força de segurança registou ainda 69 acidentes que provocaram um morto, dois feridos graves e 16 feridos ligeiros.
A GNR acrescenta ainda que durante as operações apreendeu 726 doses de haxixe e um bastão.
No âmbito da fiscalização de trânsito, a GNR detectou um total de 475 infracções, das quais 206 por excesso de velocidade, 123 por condução com taxa de álcool no sangue superior ao permitido por lei, 30 por falta de inspecção periódica obrigatória, 31 por uso indevido do telemóvel no exercício da condução, 25 por falta ou incorrecta utilização do cinto de segurança ou sistema de retenção para crianças, 15 por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório e sete por infracções relacionadas com tacógrafos.
Abdicar do direito a votar – e, portanto, de manifestar a opinião própria acerca do estado do país – parece-me um comportamento muito impróprio.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
