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Onze municípios de quatro distritos em risco máximo de incêndio

13 de junho de 2019 às 16:05

Em causa estão os concelhos de Loulé, São Brás de Alportel, Tavira e Alcoutim (Faro), Mação e Sardoal (Santarém), Marvão, Nisa e Gavião (Portalegre), e Proença-a-Nova e Vila Velha de Ródão (Castelo Branco).

Onze municípios dos distritos de Faro, Santarém, Portalegre e Castelo Branco estão hoje em risco máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Em causa estão os concelhos de Loulé, São Brás de Alportel, Tavira e Alcoutim (Faro), Mação e Sardoal (Santarém), Marvão, Nisa e Gavião (Portalegre), e Proença-a-Nova e Vila Velha de Ródão (Castelo Branco).

Outros 22 municípios de oito distritos estão hoje em risco muito elevado de incêndio, de acordo com o ‘site’ do IPMA.

O distrito com mais concelhos em risco muito elevado é o de Castelo Branco (Vila de Rei, Oleiros, Sertã, Castelo Branco e Idanha-a-Nova), seguido de Santarém (Ferreira do Zêzere, Tomar, Vila Nova da Barquinha e Abrantes) e Faro (Lagos, Portimão, Silves e Castro Marim).

Com três municípios no nível muito elevado estão os distritos de Bragança (Macedo de Cavaleiros, Vinhais e Vimioso) e Beja (Odemira, Almodôvar e Mértola).

Completam esta lista os concelhos de Castelo de Vide (distrito de Portalegre), Vila Nova de Poiares (distrito de Coimbra) e Alvaiázere (distrito de Leiria).

Há ainda dezenas de concelhos do continente português com risco elevado de incêndio.

O risco de incêndio determinado pelo IPMA tem cinco níveis, que vão de "reduzido" a "máximo", sendo o "elevado" o terceiro nível mais grave.

Os cálculos para este risco são obtidos a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.

De acordo com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), a área ardida aumentou este ano 51% em relação ao mesmo período de 2018, totalizando até 05 de junho 7.373 hectares.

Os dados mostram também que os incêndios rurais diminuíram ligeiramente este ano, registando-se entre 01 de janeiro e 05 de junho 4.058 fogos, menos 932 do que em igual período de 2018, quando deflagraram 4.990.

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