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Instituto Português do Sangue pede dádivas porque reservas estão abaixo do recomendado

07 de fevereiro de 2020 às 22:30

Os grupos sanguíneos que estão em falta são A e O, os da maioria dos portugueses.

O Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST) apelou esta sexta-feira para o reforço de dádivas de sangue, em particular dos grupos A e O, que "são os que estão mais em falta" e abaixo do recomendado. "A maioria dos portugueses tem os grupos sanguíneos A e O, pelo que, naturalmente, estes são os que estão mais em falta", afirma em comunicado a presidente do IPST, Maria Antónia Escoval.

A nota refere igualmente que, "nesta época, a par do habitual decréscimo do número de dádivas, decorrentes das baixas temperaturas e de casos de gripe", tem aumentado a necessidade de sangue, sobretudo destes dois grupos. As reservas de sangue dos grupos A e O do IPST estão "abaixo do recomendado" e não conseguem "fazer face às necessidades", prossegue o comunicado.

O Instituto Português do Sangue e da Transplantação apela, por isso, para a participação de "todos os que cumpram os critérios para dádiva de sangue". Para ser dador de sangue é preciso ter entre 18 e 65 anos, sendo que o limite para a primeira dádiva é 60 anos, ter um peso igual ou superior a 50 quilogramas e ter hábitos de vida saudáveis.

As dádivas podem ser feitas nos Centros de Sangue e Transplantação de Lisboa, Porto e Coimbra, unidades hospitalares com serviço de colheita e nas sessões móveis de colheita que decorrem diariamente em vários locais do país.

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