Sábado – Pense por si

Nuno Rogeiro
Nuno Rogeiro
13 de março de 2015 às 07:00

O estado-empresa

Numa altura em que muitas empresas “privadas” de má catadura copiam os piores vícios do Estado, porque é que o Estado não há-de copiar as melhores virtudes dos verdadeiros privados?

Claro que não se pode ignorar a "(i)moralidade" da dívida e do défice. Há gastos que foram meros roubos, pintados de ideologia da "necessidade".

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Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.