Um rapaz invadiu o relvado do jogo entre Portugal e a Bulgária para abraçar Renato Sanches e pedir-lhe a camisola. Sou esse rapaz. Identifico-me com esse rapaz, Diogo, de 13 anos, que calcorreou o verde de um jogo de final infeliz para abraçar o ídolo, jogador que me faz lembrar os jogadores da minha infância. Aqueles que são capazes de se esquecer durante minutos que estão a jogar partidas dos maiores campeonatos. Que jogam à bola, se divertem e acendem a paixão do adepto. Que são capazes de brincar com o intitulado esférico quando deviam estar a cumprir os esquemas rígidos de treinadores e teóricos.

Uma vaquinha pelo Diogo

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