Com o ministro Leitão Amaro, a comunicação social passa a estar no centro das opções políticas deste Governo. Boas notícias.
O Governo que agora inicia funções arranca com boa onda ao seu redor. Os despedidos do primeiro-ministro foram bem escolhidos, em particular a inexistente ministra da Administração Interna e o incompreendido responsável pela Economia. Às boas saídas corresponde um conjunto de grandes aquisições, e também de ótimas ideias. A reforma do Estado, com o ex-líder da Fundação do Pingo Doce, Gonçalo Matias, a alteração da perspetiva sobre a administração interna, com a antiga provedora, Maria Lúcia Amaral, e o reforço do peso político da cultura, com a passagem para uma das estrelas em ascensão do PSD, a ministra Balseiro Lopes, compõem o conjunto de boas soluções. A juntar a tudo isto, Montenegro conseguiu manter os governantes claramente acima da média, como o da Educação, do Ambiente ou das Finanças, promover um secretário de Estado exemplar, como Abreu Amorim, e relançar o sonho do PRR, colocando o competente Castro Almeida aos comandos. E, assim, Luís Montenegro e o Governo conseguiram resgatar o estado de graça que não tiveram no passado. Ora, além destebouquet,é relevante acentuar outra mudança, que tem passado despercebida, mas que tem um enorme peso simbólico. Leitão Amaro, o ministro que representa, e continuará a representar, o coração e o cerne do projeto político de Luís Montenegro, passa a deter a tutela da comunicação social. Isto representa um reforço da aposta política nesta área, e isto só pode ser uma boa notícia.
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Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres